A bola já começou a rolar há uma semana no terceiro Europeu que França acolhe, mas ainda vamos bem a tempo de deixar aqui algumas curiosidades sobre a competição e os 552 atletas que nela estão a participar.
Mais pesado: Darren Randolph (Irlanda) com 98 kg. O habitual guarda-redes suplente do West Ham United tem mais dois quilos que o jogador de campo com mais peso, o húngaro Roland Juhász com 96 kg distribuídos por 1,94 de altura. Já, de acordo com o site da UEFA, o futebolista mais “compacto” da prova é a “estrela da companhia” sueca, Zlatan Ibrahimovic.
Mais leve e mais baixo: Lorenzo Insigne (Itália) com 59 kg e 1,63 metros.
Mais alto: Costel Pantimillion (Roménia) com 2,03 metros.
A Alemanha é a seleção com a média de peso mais alta: 80.30kg.
A Turquia é a seleção com a média de peso mais baixa: 74.30kg. Portugal é o 20º nesta tabela com uma média de 75.61kg.
A Suécia é a seleção com a média de alturas mais alta: 1,86metros.
A Espanha é a seleção com a média de alturas mais baixa: 1,80metros. Portugal é um dos penúltimos com uma média de 1,81 metros.
Mais velho: Gabor Kiraly (Hungria), com 40 anos (01/04/1976). O guarda-redes das “calças de pijama” foi titular no triunfo magiar sobre a Áustria e já se tornou o mais velho a jogar num Europeu, batendo um recorde que pertencia a Lothar Matthäus. O português Ricardo Carvalho, de 38 anos, é o mais velho jogador de campo na prova, tendo nascido a 18/05/1978.
Mais novo: Marcus Rashford (Inglaterra), com 18 anos (31/10/1997). O segundo mais novo é o português Renato Sanches (18/08/1997).
A Inglaterra é a seleção com a média de idades mais baixa: 25.39 anos.
A Suíça tem 3 “teenagers” (abaixo dos 20 anos) no lote de 23: Nico Elvedi, Denis Zakaria e Breel Embolo.
A República da Irlanda é a seleção com a média de idades mais alta: 29.39 anos (com 11 jogadores acima dos 30).
Juventus e Liverpool são os clubes com mais jogadores na prova, num total de 12.
A Inglaterra é a única selecção em que todos os convocados jogam no país.
Já na Islândia, Irlanda do Norte, Irlanda e País de Gales, nenhum dos 23 selecionados joga no respectivo campeonato, embora no caso galês haja dois jogadores do Swansea, que disputa a Liga Inglesa.
Dos 23 convocados de Islândia e Irlanda do Norte, 22 jogam em clubes diferentes.
Em oposição, na Rússia apenas 8 clubes estão representados na convocatória.
Dos 552 jogadores convocados, 139 jogam em Inglaterra.
O Championship inglês (o segundo escalão) é a sétima divisão mais representada com 31 convocados.
Há 49 jogadores que atuam em divisões secundárias, 36 dos quais em Inglaterra (4 na League One e 1 na League Two).
A Suécia e a Eslováquia têm atletas a jogar em 13 países diferentes.
Cinco jogadores jogam na Ásia: 3 no Qatar (o romeno Dragos Grigore, o eslovaco Vladimír Weiss e o húngaro Krisztián Németh), 1 na China (o turco Burak Yılmaz) e 1 na Arábia Saudita (o romeno Lucian Sanmartean.
Quatro jogadores jogam na CONCACAF: 3 na MLS (o albanês Shkelzen Gashi, o belga Laurent Ciman e o irlandês Robbie Keane) e 1 no México (o francês André-Pierre Gignac.
Um joga num clube da Austrália: o norte-irlandês Aaron Hughes.
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Friday, June 17, 2016
Thursday, May 05, 2016
Um onze de primeira a jogar nos Distritais
Já pisaram os principais palcos do futebol nacional e esta época representam clubes que disputam campeonatos distritais de todo o país, desde a Madeira ao Algarve, passando por Braga, Porto, Aveiro, Leiria, Lisboa… E há muitos outros.
1) Salgueiro - Forjães (Pro-Nacional de Braga) – Gil Vicente
2) Vasco Matos – Vilafranquense (Pro-Nacional de Lisboa) – Vitória de Setúbal/Beira-Mar
3) Santamaria – Lourinhanense (Pro-Nacional de Lisboa) – Sporting/Estrela da Amadora
4) Pedro Moreira – Beira-Mar (2ª Divisão de Aveiro) – Penafiel/Beira-Mar
5) Pateiro – Sp. Pombal (Divisão de Honra de Leiria) – Nacional/União Leiria/Rio Ave
6) Bruno – Bairro da Argentina (Divisão de Honra da Madeira) – Marítimo/FC Porto/Moreirense/Nacional
7) Bruno Amaro – Rebordosa (Pro-Nacional do Porto) – Penafiel/Nacional/Académica/Vit. Setúbal/Arouca
8) Zé Manuel - Martim (Divisão de Honra de Braga) – Paços de Ferreira/Boavista/Sp de Braga/Leixões
9) Fajardo – Moncarapachense (1ª Divisão do Algarve) – Belenenses, Naval, V. Guimarães
10) Dady – Futebol Benfica (Divisão de Honra de Lisboa) – Belenenses/Olhanense
11) Tó Barbosa – Ninense (Pro-Nacional de Braga) –Gil Vicente
O mais novo é Tó Barbosa com 23 anos, que chegou a ser internacional sub-20 e sub-21, e os mais velhos Zé Manuel e Bruno Fernandes, ambos com 41 anos.
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Monday, April 11, 2016
Antigo jogador do Benfica tornou-se internacional pelo Qatar
Com a ambição de formar uma seleção competitiva para poder fazer boa figura em 2022 quando for o anfitrião do Mundial de futebol, o Qatar está a apostar na naturalização de atletas estrangeiros, um pouco à semelhança do que sucedeu com o andebol – onde se sagrou vice-campeão do mundo no ano passado.
Para a última convocatória da seleção qatari a contar para a qualificação para o Mundial 2018, o selecionador - o uruguaio Daniel Carreño – chamou, pelo menos, 14 naturalizados entre os 27 jogadores convocados…
Com o apuramento garantido para a terceira e última fase de qualificação, o Qatar viajou até à China para disputar o último jogo na segunda fase, averbando o seu único desaire ao perder por 2-0. Foi precisamente nesta partida que se estreou Pedro Miguel Carvalho Deus Correia, defesa do Al-Sadd, onde é treinado por Jesualdo Ferreira e companheiro de equipa do espanhol Xavi, que vive uma pré-reforma dourada em solo asiático. Pedro Correia, cuja alcunha em Portugal é “Ró-Ró”, nasceu em Cabo Verde e tem atualmente 25 anos (na foto em destaque é o primeiro em cima a contar da direita). Veio criança para Portugal e fez parte da sua formação futebolística no Benfica, onde se iniciou nas escolinhas e terminou o seu percurso no primeiro ano de juvenil. Depois de passar por Estoril e Estrela da Amadora, acabou a sua formação no Farense, clube onde se estreou nos seniores em 2009/2010, numa altura em que o clube algarvio estava na extinta IIIª Divisão Nacional. Passou ainda pelo Aljustrelense, antes de receber o convite para jogar no Qatar onde representou o Al Ahli durante cinco épocas e meia, antes de a meio da presente temporada se ter transferido para o Al-Sadd.
Os restantes naturalizados convocados por Daniel Carreño para os últimos dois jogos do Qatar foram: Rodrigo Tabata (passou por Santos e Besiktas) e Luiz Mairton: Brasil
Amine Lecomte e Karim Boudiaf: França
Mohammed Kasola e Mohammed Muntari: Gana
Sebastián Soria: Uruguai
Oumar Barry: Guiné-Conakri
Magid Mohammed: Sudão
Boualem Khoukhi: Argélia
Khalifa N'Diaye: Senegal
Ahmed Yasser: Egipto
Ali Assadalla: Bahrain
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Com o apuramento garantido para a terceira e última fase de qualificação, o Qatar viajou até à China para disputar o último jogo na segunda fase, averbando o seu único desaire ao perder por 2-0. Foi precisamente nesta partida que se estreou Pedro Miguel Carvalho Deus Correia, defesa do Al-Sadd, onde é treinado por Jesualdo Ferreira e companheiro de equipa do espanhol Xavi, que vive uma pré-reforma dourada em solo asiático. Pedro Correia, cuja alcunha em Portugal é “Ró-Ró”, nasceu em Cabo Verde e tem atualmente 25 anos (na foto em destaque é o primeiro em cima a contar da direita). Veio criança para Portugal e fez parte da sua formação futebolística no Benfica, onde se iniciou nas escolinhas e terminou o seu percurso no primeiro ano de juvenil. Depois de passar por Estoril e Estrela da Amadora, acabou a sua formação no Farense, clube onde se estreou nos seniores em 2009/2010, numa altura em que o clube algarvio estava na extinta IIIª Divisão Nacional. Passou ainda pelo Aljustrelense, antes de receber o convite para jogar no Qatar onde representou o Al Ahli durante cinco épocas e meia, antes de a meio da presente temporada se ter transferido para o Al-Sadd.
Os restantes naturalizados convocados por Daniel Carreño para os últimos dois jogos do Qatar foram: Rodrigo Tabata (passou por Santos e Besiktas) e Luiz Mairton: Brasil
Amine Lecomte e Karim Boudiaf: França
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Wednesday, March 09, 2016
E se Ranieri se estrear a ser campeão pelo Leicester?
Claudio Ranieri é uma espécie de “patinho feio” do futebol internacional. O treinador italiano colecciona passagens por grandes clubes europeus como Chelsea, Juventus, Atlético de Madrid, Valência, Inter de Milão, Nápoles, Fiorentina, Roma ou Mónaco. Contudo, apesar dos muitos craques que já pôde orientar, a sua vitrine de títulos não é muito extensa: uma Taça do Rei, uma Taça de Itália, uma Supertaça Europeia, à custa do FC Porto em 2004, uma Taça Intertoto, uma Supertaça Italiana, uma Supertaça Inglesa uma série B italiana e uma Ligue 2 francesa. Oito títulos que se podem considerar “menores”, atendendo aos “Ferraris” que já teve em mãos.
No entanto, o trajeto de Ranieri está longe de ser monótono. Em 1993/1994, após duas épocas no Nápoles assumiu o desafio de treinar a Fiorentina na série B, num plantel onde pontificavam craques como Toldo, Batistuta ou Effenberg. Permaneceu em Florença durante quatro épocas e ganhou uma Taça de Itália em 1995/1996. Treinou o Valência – onde ganhou uma Taça do Rei, uma Supertaça Europeia e uma Taça Intertoto - em duas ocasiões. Esteve no Atlético de Madrid em 1999/2000, época em que os “colchoneros” acabaram despromovidos. Seguiram-se quatro anos no Chelsea. Em 2003/2004, a sua última época no clube, ficou em segundo e chegou às meias-finais da Liga dos Campeões. No ano seguinte, na estreia em Stamford Bridge, José Mourinho sagrou-se logo campeão… Em 2007/2008 assumiu novo desafio de risco ao aceitar liderar a Juventus vinda da série B. Foi terceiro nessa temporada e segundo na seguinte, vice-campeonato que repetiu na época seguinte ao serviço do Roma. Em 2012/2013 foi o escolhido para liderar o milionário projeto que tirou o Mónaco da segunda divisão e levou o clube ao segundo lugar na Ligue 1, mas a direção entendeu substituí-lo pelo português Leonardo Jardim. Antes de chegar ao Leicester, comandou a seleção grega em quatro jogos, acabando despedido depois de uma vergonhosa derrota caseira com as Ilhas Faroé.
Resumindo, Ranieri já esteve várias vezes perto de ser feliz. Como o futebol tem a beleza de ser altamente imprevisível, o veterano técnico transalpino de 64 anos arrisca-se a ser campeão pela primeira vez do primeiro escalão de um grande campeonato europeu logo ao leme do improvável Leicester City que, à 29ª jornada, lidera a tabela com cinco pontos de vantagem sobre Tottenham e sete sobre o Arsenal. Na última época, nesta fase da temporada, o Leicester era o “lanterna vermelha” e só escapou à despromoção graças a um fantástico final de campeonato, ainda com Nigel Pearson como treinador.
O resto da história já muita gente sabe. Ranieri tem o mérito de ter mantido grande parte do plantel da época transata e transformou um candidato a não descer a favorito à conquista do título inglês. Os principais heróis da campanha do Leicester são o goleador Jamie Vardy, que chegou a andar perdido em divisões secundárias como amador, e o extremo internacional argelino Riyad Mahrez . Só à sua conta já marcaram 34 golos, 19 e 15 respetivamente. Mas nem só do ataque vive este “super Leicester”. Na baliza, Kasper Schmeichel tem feito jus ao seu progenitor Peter, na defesa “reabilitou” o alemão Robert Huth e no meio-campo o francês N’Golo Kanté, que foi descobrir nos franceses do Caen, e o inglês Daniel Drinkwater garantem a estabilidade necessária entre defesa e ataque.
Os dados estão lançados. Há nove jogos por disputar e o Leicester tem cinco pontos de vantagem. Será o suficiente para fazer história? Eu espero que sim, pois é demonstrativa que nem só de milhões se fazem títulos. Pelo ainda longo caminho que o Leicester tem pela frente, o jogo, na teoria, mais complicado que vai disputar será na jornada 36 na visita a Old Trafford, onde o Manchester United ainda luta para chegar à Liga dos Campeões.
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No entanto, o trajeto de Ranieri está longe de ser monótono. Em 1993/1994, após duas épocas no Nápoles assumiu o desafio de treinar a Fiorentina na série B, num plantel onde pontificavam craques como Toldo, Batistuta ou Effenberg. Permaneceu em Florença durante quatro épocas e ganhou uma Taça de Itália em 1995/1996. Treinou o Valência – onde ganhou uma Taça do Rei, uma Supertaça Europeia e uma Taça Intertoto - em duas ocasiões. Esteve no Atlético de Madrid em 1999/2000, época em que os “colchoneros” acabaram despromovidos. Seguiram-se quatro anos no Chelsea. Em 2003/2004, a sua última época no clube, ficou em segundo e chegou às meias-finais da Liga dos Campeões. No ano seguinte, na estreia em Stamford Bridge, José Mourinho sagrou-se logo campeão… Em 2007/2008 assumiu novo desafio de risco ao aceitar liderar a Juventus vinda da série B. Foi terceiro nessa temporada e segundo na seguinte, vice-campeonato que repetiu na época seguinte ao serviço do Roma. Em 2012/2013 foi o escolhido para liderar o milionário projeto que tirou o Mónaco da segunda divisão e levou o clube ao segundo lugar na Ligue 1, mas a direção entendeu substituí-lo pelo português Leonardo Jardim. Antes de chegar ao Leicester, comandou a seleção grega em quatro jogos, acabando despedido depois de uma vergonhosa derrota caseira com as Ilhas Faroé.
Resumindo, Ranieri já esteve várias vezes perto de ser feliz. Como o futebol tem a beleza de ser altamente imprevisível, o veterano técnico transalpino de 64 anos arrisca-se a ser campeão pela primeira vez do primeiro escalão de um grande campeonato europeu logo ao leme do improvável Leicester City que, à 29ª jornada, lidera a tabela com cinco pontos de vantagem sobre Tottenham e sete sobre o Arsenal. Na última época, nesta fase da temporada, o Leicester era o “lanterna vermelha” e só escapou à despromoção graças a um fantástico final de campeonato, ainda com Nigel Pearson como treinador.
O resto da história já muita gente sabe. Ranieri tem o mérito de ter mantido grande parte do plantel da época transata e transformou um candidato a não descer a favorito à conquista do título inglês. Os principais heróis da campanha do Leicester são o goleador Jamie Vardy, que chegou a andar perdido em divisões secundárias como amador, e o extremo internacional argelino Riyad Mahrez . Só à sua conta já marcaram 34 golos, 19 e 15 respetivamente. Mas nem só do ataque vive este “super Leicester”. Na baliza, Kasper Schmeichel tem feito jus ao seu progenitor Peter, na defesa “reabilitou” o alemão Robert Huth e no meio-campo o francês N’Golo Kanté, que foi descobrir nos franceses do Caen, e o inglês Daniel Drinkwater garantem a estabilidade necessária entre defesa e ataque.
Os dados estão lançados. Há nove jogos por disputar e o Leicester tem cinco pontos de vantagem. Será o suficiente para fazer história? Eu espero que sim, pois é demonstrativa que nem só de milhões se fazem títulos. Pelo ainda longo caminho que o Leicester tem pela frente, o jogo, na teoria, mais complicado que vai disputar será na jornada 36 na visita a Old Trafford, onde o Manchester United ainda luta para chegar à Liga dos Campeões.
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Wednesday, December 23, 2015
Boas Festas para todos
Desejo um Feliz Natal e um excelente Ano Novo a todos os leitores, amigos e comentadores deste espaço. E até 2016!
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Tuesday, November 24, 2015
Moukandjo melhor que Ibrahimovic
Tem número de guarda-redes nas costas mas é a fazer abanar as redes contrárias que Benjamin Moukandjo se tem destacado esta época. Na sua temporada de estreia no Lorient, o ponta-de-lança camaronês tem mostrado uma veia goleadora até agora escondida e ao cabo de 14 jornadas segue no topo da tabela dos goleadores com 10 remates certeiros, mais um que o “todo poderoso” Zlatan Ibrahimovic (que só participou em nove encontros) e o belga Michy Batshuayi, do Marselha.
Aos 27 anos, Moukandjo vive o melhor momento da carreira no sétimo clube que representa em França: Rennes (equipa B), Entente SSG, Nimes, Mónaco, Nancy e Stade de Reims, antes de na presente temporada ter assinado pelo Lorient, onde é um dos grandes “culpados” pelo facto do 16º classificado da época transata ocupar atualmente um tranquilo nono lugar.
O melhor marcador da Ligue 1 é internacional pelos Camarões, onde ainda não ganhou o estatuto de indiscutível como o portista Vincent Aboubakar, antigo jogador do… Lorient, mas a continuar a marcar golos em França será uma questão de tempo até ganhar maior protagonismo nos “Leões Indomáveis”.
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Aos 27 anos, Moukandjo vive o melhor momento da carreira no sétimo clube que representa em França: Rennes (equipa B), Entente SSG, Nimes, Mónaco, Nancy e Stade de Reims, antes de na presente temporada ter assinado pelo Lorient, onde é um dos grandes “culpados” pelo facto do 16º classificado da época transata ocupar atualmente um tranquilo nono lugar.
O melhor marcador da Ligue 1 é internacional pelos Camarões, onde ainda não ganhou o estatuto de indiscutível como o portista Vincent Aboubakar, antigo jogador do… Lorient, mas a continuar a marcar golos em França será uma questão de tempo até ganhar maior protagonismo nos “Leões Indomáveis”.
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Wednesday, November 11, 2015
Distrital mais curto do país tem a maior concentração “animal”!
Reduzido a apenas sete equipas, o Distrital de Portalegre pode orgulhar-se de ter certamente a maior concentração por metro quadrado de jogadores com “nome de animal” do país. Senão vejamos. Na competição alentejana há um Carneiro, que representa o Montargilense, um Borrego (Monfortense) e um Cordeiro (Mosteirense)… Pode juntar-se depois o Coelho, do Gafetense, o Canixe e o Grilo (ambos do Gavionense), o Perdigão (Terrugem) e para terminar em beleza, o Leão e o Rato, ambos do atual líder Fronteirense (na foto).
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Friday, October 23, 2015
Guiné-Conacri é a seleção que mais “fode” no Mundial sub-17
Está a decorrer no Chile mais uma edição do Campeonato do Mundo de sub-17, competição onde se deram a conhecer antigos e atuais craques do futebol internacional como Luís Figo, Del Piero, Juan Sebastián Verón, Francesco Totti, Ronaldinho Gaúcho ou Javier Mascherano e Carlos Tévez.
Outra tendência destes campeonatos é a de, principalmente, as seleções africanas convocarem atletas com idades bem inferiores às legalmente permitidas. Há dois anos, a Costa do Marfim apresentou uma “criança” com 13 anos e na edição deste ano há sete atletas com 15, cinco dos quais oriundos de África. Os mais novos de todos são os malianos Mamady Diarra, nascido a 26 de junho de 2000, e Ousmane Diakité, nascido um dia antes e que jogou 14 minutos no triunfo sobre o Equador por 2-1, entrando para o lugar de Sekou Koita, que só em Novembro fará 16. Os outros quatro completam os 16 anos ainda em 2015, sendo que Alhassane Soumah, da Guiné-Conacri, está a comemorar precisamente hoje o seu aniversário. Já em Novembro será a vez do nigeriano Edidiong Michael Essien, do sul-coreano Kim Jungmin, totalista nos dois primeiros encontros, e do costa-riquenho Miguel Aju Alfaro.
Estas provas são também propícias para o despontar de jovens promissores com nomes peculiares como são os casos de dois guineenses que partilham “Fode” como nome próprio, “uma espécie de Zé ou de Pedro” lá do seu país. No site da FIFA são apresentados como Fode Camara e Fode Conte, mas como o seu país é francófono certamente que os nomes terão o respetivo “assento”, pronunciando-se e escrevendo-se “Fodé”, mas fica o registo.
Na foto surge o central Fode, ou Fodé, Camara.
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Outra tendência destes campeonatos é a de, principalmente, as seleções africanas convocarem atletas com idades bem inferiores às legalmente permitidas. Há dois anos, a Costa do Marfim apresentou uma “criança” com 13 anos e na edição deste ano há sete atletas com 15, cinco dos quais oriundos de África. Os mais novos de todos são os malianos Mamady Diarra, nascido a 26 de junho de 2000, e Ousmane Diakité, nascido um dia antes e que jogou 14 minutos no triunfo sobre o Equador por 2-1, entrando para o lugar de Sekou Koita, que só em Novembro fará 16. Os outros quatro completam os 16 anos ainda em 2015, sendo que Alhassane Soumah, da Guiné-Conacri, está a comemorar precisamente hoje o seu aniversário. Já em Novembro será a vez do nigeriano Edidiong Michael Essien, do sul-coreano Kim Jungmin, totalista nos dois primeiros encontros, e do costa-riquenho Miguel Aju Alfaro.
Estas provas são também propícias para o despontar de jovens promissores com nomes peculiares como são os casos de dois guineenses que partilham “Fode” como nome próprio, “uma espécie de Zé ou de Pedro” lá do seu país. No site da FIFA são apresentados como Fode Camara e Fode Conte, mas como o seu país é francófono certamente que os nomes terão o respetivo “assento”, pronunciando-se e escrevendo-se “Fodé”, mas fica o registo.
Na foto surge o central Fode, ou Fodé, Camara.
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Thursday, October 15, 2015
A vergonha de ser cabeça-de-série e acabar em último
Orfã de Fernando Santos, a super-defemsiva seleção helénica, que atingiu os oitavos-de-final no Mundial do Brasil, partiu como cabeça-de-série e principal favorita à qualificação para marcar presença n Europeu de França num grupo que incluía Hungria, Roménia, Finlândia, Irlanda do Norte e Ilhas Faroé. Contudo, a campanha grega foi uma autêntica “tragédia” e conseguiu acabar como “lanterna vermelha” do grupo, em igualdade pontual com os “pescadores” e a maioria amadores das Ilhas Faroé que alcançaram a “loucura” de ganhar os dois jogos com os gregos.
Outro cabeça-de-série do sorteio que fica fora do Euro é a Holanda, enquanto que a Bósnia-Herzegovina vai passar novamente pela tormenta do play-off. Ao invés, a Irlanda do Norte e a Islândia ficaram no pote 5 (o penúltimo) do sorteio e atingiram “sem espinhas” a qualificação para o Europeu que se vai disputar em solo gaulês.
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Tuesday, October 13, 2015
A Sociedade das Nações do CNS!
Terceiro escalão do futebol nacional, o Campeonato Nacional de Seniores está polvilhado de inúmeros estrangeiros vindos das mais diversas paragens. Excluindo os atletas oriundos de países lusófonos como Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Angola ou São Tomé e Príncipe, bem como de nações que nos últimos anos têm conhecido uma grande “sangria” de futebolistas para a Europa, como o Senegal ou Camarões, elaborei um onze de futebolistas estrangeiros que militam em clubes das diversas séries do campeonato que foi criado com clubes das extintas IIª e IIIª Divisões. Há desde norte-americanos, haitianos, italianos a sul-coreanos, gaboneses, búlgaros, moldavos...
Para a baliza, o eleito é o italiano Carmine Monteleone (na foto à esquerda), formado no Nápoles e que representa o Minas de Argozelo, atual lanterna-vermelha da série A do CNS. Chegou a estar à experiência no Paços de Ferreira e em Portugal já jogou na AD Oliveirense e no Desportivo de Gouveia.
Para a defesa, optei pelo grego Anastasios Tsoumagas, que representa o Vianense, o búlgaro Erik Kamberov, do Lusitano de Vila Real de Santo António, e por dois jogadores do Alcanenense, o japonês Kanata Maeda e o inglês Harry Frost (na foto à direita).
O meio-campo é composto pelo norte-americano Keaton Parks (na foto à esquerda), da equipa B do Varzim, o macaense David Kong Cardoso, do Loures, e o moldavo Ion Cararus, campeão nacional de juniores pelo Sporting de Braga que representa o Peniche.
Para a frente de ataque, seleccionei o haitiano Christian François (na foto à direita), internacional olímpico pelo seu país que tem dado nas vistas no Felgueiras 1932, o sul-coreano Young Hun Jun, do Sacavense, e o gabonês Serge Kevyn, do Vizela, em destaque na foto principal.
Muitos outros atletas ficaram de fora, tendo optado por estes pela maior ou menor singularidade de alguns dos países presentes na lista. A maior parte destes nomes são jovens que procuram encontrar um futuro promissor no futebol. Quantos conseguirão sair do anonimato?
As fotos foram retiradas do facebook dos respetivos clubes.
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Para a baliza, o eleito é o italiano Carmine Monteleone (na foto à esquerda), formado no Nápoles e que representa o Minas de Argozelo, atual lanterna-vermelha da série A do CNS. Chegou a estar à experiência no Paços de Ferreira e em Portugal já jogou na AD Oliveirense e no Desportivo de Gouveia.
Para a defesa, optei pelo grego Anastasios Tsoumagas, que representa o Vianense, o búlgaro Erik Kamberov, do Lusitano de Vila Real de Santo António, e por dois jogadores do Alcanenense, o japonês Kanata Maeda e o inglês Harry Frost (na foto à direita).
O meio-campo é composto pelo norte-americano Keaton Parks (na foto à esquerda), da equipa B do Varzim, o macaense David Kong Cardoso, do Loures, e o moldavo Ion Cararus, campeão nacional de juniores pelo Sporting de Braga que representa o Peniche.
Para a frente de ataque, seleccionei o haitiano Christian François (na foto à direita), internacional olímpico pelo seu país que tem dado nas vistas no Felgueiras 1932, o sul-coreano Young Hun Jun, do Sacavense, e o gabonês Serge Kevyn, do Vizela, em destaque na foto principal.
Muitos outros atletas ficaram de fora, tendo optado por estes pela maior ou menor singularidade de alguns dos países presentes na lista. A maior parte destes nomes são jovens que procuram encontrar um futuro promissor no futebol. Quantos conseguirão sair do anonimato?
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Wednesday, October 07, 2015
O clube dos Pilas!
Milton Caraglio, uma das coqueluches deste blog, encaixava que nem uma luva na frente de ataque da Unión Deportiva Pilas, equipa espanhola oriunda de uma localidade da zona da Andaluzia que ostenta aquele nome bastante peculiar.
Longe dos contratos milionários da liga principal, a UD Pilas é um clube digno e respeitado no futebol regional do país vizinho, tendo ascendido esta época à Primeira Divisão Andaluza, onde é o atual nono classificado do grupo 2. Pena não ter ficado inserida no grupo 3, onde poderia disputar dérbis bastante intensos com equipas como o CD Mijas ou o Cala Mijas, da zona de Málaga…
Pilas faz parte da província de Sevilha e tem ainda outros dois clubes: o Pilas Atletico, perdido na Quarta Andaluza, e o CD Tor del Rey de Pilas, que apenas tem camadas jovens.
Em Portugal, seria bonito que a aldeia da Picha, no concelho de Pedrogão Grande, no distrito de Leiria, também tivesse equipa mas consta que os habitantes locais não terão força suficiente para criar uma…
Foto: Facebook da UD Pilas
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Longe dos contratos milionários da liga principal, a UD Pilas é um clube digno e respeitado no futebol regional do país vizinho, tendo ascendido esta época à Primeira Divisão Andaluza, onde é o atual nono classificado do grupo 2. Pena não ter ficado inserida no grupo 3, onde poderia disputar dérbis bastante intensos com equipas como o CD Mijas ou o Cala Mijas, da zona de Málaga…
Pilas faz parte da província de Sevilha e tem ainda outros dois clubes: o Pilas Atletico, perdido na Quarta Andaluza, e o CD Tor del Rey de Pilas, que apenas tem camadas jovens.
Em Portugal, seria bonito que a aldeia da Picha, no concelho de Pedrogão Grande, no distrito de Leiria, também tivesse equipa mas consta que os habitantes locais não terão força suficiente para criar uma…
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Wednesday, September 23, 2015
Avaliação do FIFA 2016. Os 20 melhores jogadores.
De acordo com uma cuidada pesquisa foi elaborada a classificação dos 20 melhores jogadores da mais popular competição no futebol, o FIFA 2016. Como sabemos que o mundo dos desportos proporciona ao adepto a possibilidade de realizar apostas, com essas preciosas informações – como, por exemplo, a ordem dos melhores jogadores FIFA -, pode conseguir-se um resultado muito positivo. Neste site, por exemplo, pode encontrar sites de apostas de alta qualidade. Assim, prepare um papel e uma caneta e vamos conhecer os jogadores mais cotados através da Avaliação da FIFA do ano de 2016. Está pronto? Vamos lá!
Dois jogadores da Premier League estão entre os 10 melhores. Uma das estrelas do Chelsea e jogador do ano é Eden Hazard, um nome inesperado que surge em sexto lugar, além de outras surpresas que poderão ver mais à frente. As equipas do Arsenal e do Manchester United não tiveram nenhum jogador entre os 10 melhores e a equipa treinada por Van Gaal não tem mesmo nenhum nomeado para entrar entre os 20 melhores. Já o Arsenal tem apenas um jogador que entra na elite com Mesut Ozil à frente de Alexis Sanchez. O Manchester City tem um jovem jogador chamado Kevin de Bruyne que é comparado ao capitão do United em 86, Wayne Rooney. Mas chega de suspense, vamos aos nomes, porém com “uma colher de chá” (colocamos alguns possíveis nomes a mais!):
Vamos começar com Diego Costa do Chelsea (com 86 golos), seguimos com Kevin De Bruyne do Manchester City (com 86 golos), David De Gea do Manchester United (também com 86), Alexis Sanches do Arsenal (com a mesma pontuação), Gareth Bale do Real Madrid já soma 87 pontos, Philipp Lahm do Bayern de Munique com 87 golos, seguido de Luka Modric do Real Madrid que também mantém o “rating” de 87 pontos. O já citado Mesut Ozil do Arsenal é outro possível candidato entre os melhores com 87 pontos. Nessa mesma faixa de pontuação teremos também Sergio Ramos, do Real Madrid. O Chelsea é novamente representado por Cesc Fabregas (com 87 pontos). Outro possível nome do Bayern de Munique é Jerome Boateng (também com 87 pontos). Seguem-se Toni Kroos e James Rodriguez, ambos do Real Madrid, que partilham 87 pontos.
Sergio Aguero, do Manchester City, é outro atleta bem referenciado (87 pontos); Andres Iniesta, do Barcelona, já parte na frente com 88 pontos, os mesmos de David Silva, do Manchester City, Thiago Silva, do PSG, e Neymar, do Barcelona. Em sétimo surge Zlatan Ibrahimovic, do PSG, com 89 pontos, acompanhado do já citado Eden Hazard, do Chelsea, também com 89 pontos. Seguem-se Argen Robben e Manuel Neuer, duo do Bayern de Munique com 90 pontos cada, e Luiz Suarez, do Barcelona, também com 90 pontos. Outra estrela é Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, com 93 pontos e, em primeiro lugar, Lionel Messi, do Barcelona, com 94 pontos! Gostou? Quer saber mais? Entre no site oficial da FIFA ou da EASports.
Dois jogadores da Premier League estão entre os 10 melhores. Uma das estrelas do Chelsea e jogador do ano é Eden Hazard, um nome inesperado que surge em sexto lugar, além de outras surpresas que poderão ver mais à frente. As equipas do Arsenal e do Manchester United não tiveram nenhum jogador entre os 10 melhores e a equipa treinada por Van Gaal não tem mesmo nenhum nomeado para entrar entre os 20 melhores. Já o Arsenal tem apenas um jogador que entra na elite com Mesut Ozil à frente de Alexis Sanchez. O Manchester City tem um jovem jogador chamado Kevin de Bruyne que é comparado ao capitão do United em 86, Wayne Rooney. Mas chega de suspense, vamos aos nomes, porém com “uma colher de chá” (colocamos alguns possíveis nomes a mais!):
Vamos começar com Diego Costa do Chelsea (com 86 golos), seguimos com Kevin De Bruyne do Manchester City (com 86 golos), David De Gea do Manchester United (também com 86), Alexis Sanches do Arsenal (com a mesma pontuação), Gareth Bale do Real Madrid já soma 87 pontos, Philipp Lahm do Bayern de Munique com 87 golos, seguido de Luka Modric do Real Madrid que também mantém o “rating” de 87 pontos. O já citado Mesut Ozil do Arsenal é outro possível candidato entre os melhores com 87 pontos. Nessa mesma faixa de pontuação teremos também Sergio Ramos, do Real Madrid. O Chelsea é novamente representado por Cesc Fabregas (com 87 pontos). Outro possível nome do Bayern de Munique é Jerome Boateng (também com 87 pontos). Seguem-se Toni Kroos e James Rodriguez, ambos do Real Madrid, que partilham 87 pontos.
Sergio Aguero, do Manchester City, é outro atleta bem referenciado (87 pontos); Andres Iniesta, do Barcelona, já parte na frente com 88 pontos, os mesmos de David Silva, do Manchester City, Thiago Silva, do PSG, e Neymar, do Barcelona. Em sétimo surge Zlatan Ibrahimovic, do PSG, com 89 pontos, acompanhado do já citado Eden Hazard, do Chelsea, também com 89 pontos. Seguem-se Argen Robben e Manuel Neuer, duo do Bayern de Munique com 90 pontos cada, e Luiz Suarez, do Barcelona, também com 90 pontos. Outra estrela é Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, com 93 pontos e, em primeiro lugar, Lionel Messi, do Barcelona, com 94 pontos! Gostou? Quer saber mais? Entre no site oficial da FIFA ou da EASports.
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Tuesday, September 01, 2015
Será mesmo Martial o “novo Henry”?
Já é oficial. Anthony Martial é mesmo reforço do Manchester United que resgatou o jovem avançado francês ao Mónaco por uma verba “astronómica”. Os dois clubes não confirmam os valores envolvidos mas a generalidade da imprensa britânica relata que a transferência, cujo intermediário foi Jorge Mendes, poderá ascender aos 80 milhões de euros.
A confirmarem-se estes números verdadeiramente loucos por um ainda desconhecido da “alta roda” do mundo do futebol a duração do contrato até é reduzida, tendo em vista a rentabilização do investimento: quatro épocas com mais uma de opção. Afinal de contas, quem é este Anthony Martial, a quem apelidam de novo Thierry Henry? São vários os factores em comum com a antiga estrela que brilhou pelo Arsenal e seleção francesa. Ambos iniciaram a sua formação futebolística no modesto CO Ulis e os dois têm ascendentes em Guadalupe representaram o Mónaco antes de se transferirem para outros campeonatos. Em duas épocas no clube treinado por Leonardo Jardim, o avançado de 19 anos, que passou grande parte da formação no Lyon, disputou 70 jogos, marcou 15 golos e fez sete assistências. Recorde-se é que quando Henry saiu do Mónaco foi contratado pela Juventus e não se conseguiu impor no duro futebol italiano.
Este foi mais um excelente negócio para o Mónaco que em 2013 pagou “apenas” cinco milhões de euros ao Lyon para comprar o passe do avançado, na altura com 17 anos. A pressão vai ser enorme em Manchester e resta saber se o jovem terá “estofo mental” para saber lidar com todos os holofotes, como sucedeu, por exemplo, com Cristiano Ronaldo, embora na altura o craque português “só” tenha custado 15 milhões de euros.
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A confirmarem-se estes números verdadeiramente loucos por um ainda desconhecido da “alta roda” do mundo do futebol a duração do contrato até é reduzida, tendo em vista a rentabilização do investimento: quatro épocas com mais uma de opção. Afinal de contas, quem é este Anthony Martial, a quem apelidam de novo Thierry Henry? São vários os factores em comum com a antiga estrela que brilhou pelo Arsenal e seleção francesa. Ambos iniciaram a sua formação futebolística no modesto CO Ulis e os dois têm ascendentes em Guadalupe representaram o Mónaco antes de se transferirem para outros campeonatos. Em duas épocas no clube treinado por Leonardo Jardim, o avançado de 19 anos, que passou grande parte da formação no Lyon, disputou 70 jogos, marcou 15 golos e fez sete assistências. Recorde-se é que quando Henry saiu do Mónaco foi contratado pela Juventus e não se conseguiu impor no duro futebol italiano.
Este foi mais um excelente negócio para o Mónaco que em 2013 pagou “apenas” cinco milhões de euros ao Lyon para comprar o passe do avançado, na altura com 17 anos. A pressão vai ser enorme em Manchester e resta saber se o jovem terá “estofo mental” para saber lidar com todos os holofotes, como sucedeu, por exemplo, com Cristiano Ronaldo, embora na altura o craque português “só” tenha custado 15 milhões de euros.
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Monday, August 24, 2015
Marcou 18 golos na estreia na Premier League e foi parar ao Championship
Charlie Austin marcou 18 golos na época transacta na Premier League e foi o quarto melhor marcador da competição naquela que foi a sua temporada de estreia na fortíssima liga inglesa, sendo apenas superado por “matadores” consagrados como Kun Aguero, Harry Kane e Diego Costa. Apesar deste excelente “cartão de visita”, que lhe valeu a chamada à seleção nacional de Inglaterra embora tenha acabado por não se estrear, o possante ponta-de-lança teve o azar de brilhar ao serviço do Queens Park Rangers, “lanterna vermelha” do campeonato que não evitou a queda no Championship apenas um ano após ter regressado ao “convívio dos grandes”.
Chegou a falar-se no interesse do Chelsea de José Mourinho no avançado que chegou a conciliar a profissão de pedreiro com a de futebolista no início da carreira e a verdade é que na segunda divisão inglesa já está a mostrar aquilo que parece saber fazer como poucos: quatro jogos, quatro golos. Aos 26 anos, Austin parece ter valor para mais. Será que ainda vai mudar de ares antes do fecho do mercado? Parece que os 15 milhões de libras que QPR estarão a pedir por ele também têm “assustado” alguns potenciais interessados.
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Chegou a falar-se no interesse do Chelsea de José Mourinho no avançado que chegou a conciliar a profissão de pedreiro com a de futebolista no início da carreira e a verdade é que na segunda divisão inglesa já está a mostrar aquilo que parece saber fazer como poucos: quatro jogos, quatro golos. Aos 26 anos, Austin parece ter valor para mais. Será que ainda vai mudar de ares antes do fecho do mercado? Parece que os 15 milhões de libras que QPR estarão a pedir por ele também têm “assustado” alguns potenciais interessados.
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Tuesday, August 04, 2015
Clube do CNS tem sete atletas que já jogaram na Primeira Liga
Diz-se que a experiência é um posto e, a avaliar pelo seu plantel, o Vilaverdense acredita que a aposta em atletas veteranos o poderá guindar a bons resultados em mais uma época no Campeonato Nacional de Seniores, o terceiro escalão do futebol português.
O clube do concelho de Vila Verde, no distrito de Braga, tem no seu plantel sete jogadores que já atuaram no principal escalão do futebol nacional, sendo que a grande maioria já passou a “barreira dos 30”.
Para a baliza chegou Rui Rego que, com 35 anos, regressa ao Minho, de onde é oriundo, depois de cinco épocas como indiscutível guardião das redes do histórico Beira-Mar. A defesa é o único sector onde não há nenhum atleta que tenha jogado no principal escalão, apesar de haver alguns elementos já veteranos como são os casos do capitão Sérgio Pereira ou de Faneca. Reforço é também Paulo Ricardo, campeão europeu de sub-17 em 2003, que já festejou 29 anos.
No meio-campo, há um trio que se jogar junto somará 101 anos e muitos jogos no escalão principal. O mais velho é Nené, de 35 anos, que, no escalão maior, representou Sporting de Braga, União de Leiria e Desportivo das Aves. Vai cumprir a segunda época em Vila Verde. Mais novo um ano, Luís Manuel estreia-se em Vila Verde, vindo do Desportivo das Aves. Jogou na Primeira Liga ao serviço de Nacional da Madeira e Gil Vicente. Curiosamente foi no clube de Barcelos que Rui Figueiredo foi formado e se estreou na Primeira Divisão. Hoje com 32 anos, o criativo chega ao Vilaverdense após uma época no Limianos. Também representou o Aves no escalão principal.
No ataque, há mais três nomes que têm passagens pela Primeira Liga no Currículo. Aos 35 anos, o bracarense Henrique chega a Vila Verde após seis temporadas no Chipre. No escalão principal representou o Sporting de Braga. Também da capital do Minho, Tiago Carneiro, de 31 anos, teve no início da carreira uma passagem pelo Rio Ave, onde somou os seus únicos minutos no escalão primodivisionário. Vai cumprir a sua segunda época em Vila Verde. Aos 29 anos, Bruno Filipe é o mais novo de todo este rol que já jogou na Primeira Liga e o que mais anos de Vilaverdense tem. Jogou na divisão maior pelo Gil Vicente.
Foto: Facebook do Vilaverdense
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Para a baliza chegou Rui Rego que, com 35 anos, regressa ao Minho, de onde é oriundo, depois de cinco épocas como indiscutível guardião das redes do histórico Beira-Mar. A defesa é o único sector onde não há nenhum atleta que tenha jogado no principal escalão, apesar de haver alguns elementos já veteranos como são os casos do capitão Sérgio Pereira ou de Faneca. Reforço é também Paulo Ricardo, campeão europeu de sub-17 em 2003, que já festejou 29 anos.
No meio-campo, há um trio que se jogar junto somará 101 anos e muitos jogos no escalão principal. O mais velho é Nené, de 35 anos, que, no escalão maior, representou Sporting de Braga, União de Leiria e Desportivo das Aves. Vai cumprir a segunda época em Vila Verde. Mais novo um ano, Luís Manuel estreia-se em Vila Verde, vindo do Desportivo das Aves. Jogou na Primeira Liga ao serviço de Nacional da Madeira e Gil Vicente. Curiosamente foi no clube de Barcelos que Rui Figueiredo foi formado e se estreou na Primeira Divisão. Hoje com 32 anos, o criativo chega ao Vilaverdense após uma época no Limianos. Também representou o Aves no escalão principal.
No ataque, há mais três nomes que têm passagens pela Primeira Liga no Currículo. Aos 35 anos, o bracarense Henrique chega a Vila Verde após seis temporadas no Chipre. No escalão principal representou o Sporting de Braga. Também da capital do Minho, Tiago Carneiro, de 31 anos, teve no início da carreira uma passagem pelo Rio Ave, onde somou os seus únicos minutos no escalão primodivisionário. Vai cumprir a sua segunda época em Vila Verde. Aos 29 anos, Bruno Filipe é o mais novo de todo este rol que já jogou na Primeira Liga e o que mais anos de Vilaverdense tem. Jogou na divisão maior pelo Gil Vicente.
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Wednesday, July 22, 2015
Maradona quer mandar no futebol mundial
Diego Armando Maradona vai ser candidato à presidência da FIFA. O anúncio foi feito pelo jornalista uruguaio Víctor Hugo Morales, a quem a antiga estrela do futebol mundial terá confessado que tem condições para disputar o lugar ocupado por Joseph Blatter desde 1998. Amigo do sempre controverso Maradona, Víctor Hugo Morales recorreu à sua conta do Twitter na passada segunda-feira para revelar que o argentino lhe contou que será candidato a presidente da FIFA e que o terá autorizado a fazer essa revelação. O mesmo jornalista adiantou ainda que algumas federações árabes já teriam manifestado o apoio à eventual candidatura de Maradona.
O anúncio foi feito num dia histórico, pois foi a 22 de junho de 1986 que teve lugar a famosa "mão de Deus", quando Maradona marcou com a mão no Mundial do México, antecipando-se ao inglês Peter Shilton. Há muito tempo que aquele que é considerado como um dos melhores futebolistas de todos os tempos é um crítico acérrimo do sistema vigente na FIFA, nomeadamente desde que a entidade que rege o futebol mundial era liderada pelo brasileiro João Havelange. Eleito pela primeira vez em 1998, Joseph Blatter renunciou ao cargo recentemente, apenas quatro dias após ter sido reeleito, não resistindo aos efeitos provocados por um mega escândalo de corrupção que levou sete dirigentes da entidade para a prisão. De resto, também o próprio dirigente suíço e o secretário-geral Jeróme Valcke estão a ser investigados pela justiça suíça e também pelo FBI, sob suspeita de corrupção. Após as detenções, Maradona, atualmente com 54 anos, mostrou-se agradado e considerou que bastava de "mentiras" e do espetáculo "preparado" para reeleger Blatter.
Vários têm sido os nomes apontados como putativos candidatos à presidência da FIFA. Desde o também antigo futebolista Zico ao jordano Ali bin Al Hussein, adversário de Blatter no último escrutínio, passando ainda por Musa Bility, presidente da Associação de Futebol da Libéria. Platini e Luís Figo são outros nomes ventilados. Ainda não há data oficial para a realização das novas eleições, mas o ato eleitoral deverá realizar-se entre dezembro deste ano e março de 2016.
Artigo colocado originalmente aqui
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O anúncio foi feito num dia histórico, pois foi a 22 de junho de 1986 que teve lugar a famosa "mão de Deus", quando Maradona marcou com a mão no Mundial do México, antecipando-se ao inglês Peter Shilton. Há muito tempo que aquele que é considerado como um dos melhores futebolistas de todos os tempos é um crítico acérrimo do sistema vigente na FIFA, nomeadamente desde que a entidade que rege o futebol mundial era liderada pelo brasileiro João Havelange. Eleito pela primeira vez em 1998, Joseph Blatter renunciou ao cargo recentemente, apenas quatro dias após ter sido reeleito, não resistindo aos efeitos provocados por um mega escândalo de corrupção que levou sete dirigentes da entidade para a prisão. De resto, também o próprio dirigente suíço e o secretário-geral Jeróme Valcke estão a ser investigados pela justiça suíça e também pelo FBI, sob suspeita de corrupção. Após as detenções, Maradona, atualmente com 54 anos, mostrou-se agradado e considerou que bastava de "mentiras" e do espetáculo "preparado" para reeleger Blatter.
Vários têm sido os nomes apontados como putativos candidatos à presidência da FIFA. Desde o também antigo futebolista Zico ao jordano Ali bin Al Hussein, adversário de Blatter no último escrutínio, passando ainda por Musa Bility, presidente da Associação de Futebol da Libéria. Platini e Luís Figo são outros nomes ventilados. Ainda não há data oficial para a realização das novas eleições, mas o ato eleitoral deverá realizar-se entre dezembro deste ano e março de 2016.
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Tuesday, July 14, 2015
Sporting quer juntar Milagres a Jesus e Deus
Após ter garantido a contratação de Jorge Jesus para treinador da equipa principal e a continuidade de João de Deus à frente da equipa B, Bruno de Carvalho poderá ter agora um jogador com um nome bastante religioso debaixo de mira. Trata-se de Milagres Gonsalves, avançado indiano de 28 anos, que neste momento se encontra sem clube.
O ponta-de-lança foi vice-campeão da primeira edição da Indian Super League disputada no final do ano passado ao serviço do Kerala Blasters e, após essa competição ter terminado em dezembro, assinou pelo Mumbai FC, que terminou a última edição do campeonato indiano na sétima posição. O pecúlio de Milagres nestes dois clubes não foi muito profícuo, pois não conseguiu mais do que um golo em cada um deles, mas este facto não retira confiança ao líder leonino.
O jogador passou grande parte da carreira no Salgaocar de Goa, região de onde é natural, e está entusiasmado com a possibilidade de rumar a Alvalade, onde o seu ídolo Cristiano Ronaldo foi formado, e até já conversou com o seu compatriota Sunil Chhetri que lhe deu as melhores das referências sobre o tempo que passou no Sporting.
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O jogador passou grande parte da carreira no Salgaocar de Goa, região de onde é natural, e está entusiasmado com a possibilidade de rumar a Alvalade, onde o seu ídolo Cristiano Ronaldo foi formado, e até já conversou com o seu compatriota Sunil Chhetri que lhe deu as melhores das referências sobre o tempo que passou no Sporting.
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Monday, June 29, 2015
Fábio Paim deixa Lituânia para assinar por clube do Luxemburgo
Apesar de até estar a jogar com regularidade nos lituanos do FK Neveziz, Fábio Paim vai mais uma vez mudar de ares e ingressar em mais um clube de um campeonato secundário de um país sem grande tradição futebolística. O talentoso atleta formado no Sporting assinou um contrato de três anos com o Union 05 Kal Téiteng, equipa que terminou a última edição da Liga de Honra do Luxemburgo na oitava posição e que pretende lutar pela subida ao escalão principal.
Aos 27 anos, o extremo, a quem lhe reconheciam capacidades para ser um dos melhores do mundo à semelhança de Cristiano Ronaldo ou Diego Maradona, diz querer dar prioridade à família, tendo optado por um contrato duradouro capaz de lhe conferir alguma estabilidade. Por isso, garante ter rejeitado convites que lhe chegaram de outros países para representar clubes da primeira divisão. A nível desportivo, a "aventura" na Lituânia estava a correr bem, com o jogador a jogar com regularidade e a marcar vários golos. Todavia, mais uma polémica, relacionada com o caso de uma alegada violação de que veio a ser ilibado, acabou por prejudicar a sua imagem no país. A incursão no Luxemburgo é a "enésima" tentativa do jogador tentar relançar uma carreira que tinha muitas condições para ser brilhante.
Após se desvincular definitivamente do Sporting, Fábio Paim está cada vez mais transformado num autêntico "globetrotter" do futebol mundial. Já tentou, sem sucesso, experiências em Malta, China, Grécia, Angola, Inglaterra (Chelsea) e até nas divisões secundárias portuguesas. No Luxemburgo vai encontrar um clube presidido por um português, José Gonçalves, treinado por outro português, Manuel Correia, e ter vários lusos como companheiros de equipa. De acordo com o site da Federação Portuguesa de Futebol, Fábio Miguel Malheiro Paim representou Portugal por 42 vezes, duas nos sub-16, 16 nos sub-17, três nos sub-18, oito nos sub-19, 12 nos sub-20 e uma nos sub-21.
No Luxemburgo, Fábio Paim poderá encontrar outro jogador que em tempos foi apontado como grande promessa do futebol nacional: Stélvio Cruz. Um trinco possante e alto, formado no Sporting de Braga, que um dia terá motivado o interesse do AC Milan. Tem 26 anos e está no F91 Dudelange, que terminou a última época da principal divisão na terceira posição, há duas épocas.
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Aos 27 anos, o extremo, a quem lhe reconheciam capacidades para ser um dos melhores do mundo à semelhança de Cristiano Ronaldo ou Diego Maradona, diz querer dar prioridade à família, tendo optado por um contrato duradouro capaz de lhe conferir alguma estabilidade. Por isso, garante ter rejeitado convites que lhe chegaram de outros países para representar clubes da primeira divisão. A nível desportivo, a "aventura" na Lituânia estava a correr bem, com o jogador a jogar com regularidade e a marcar vários golos. Todavia, mais uma polémica, relacionada com o caso de uma alegada violação de que veio a ser ilibado, acabou por prejudicar a sua imagem no país. A incursão no Luxemburgo é a "enésima" tentativa do jogador tentar relançar uma carreira que tinha muitas condições para ser brilhante.
Após se desvincular definitivamente do Sporting, Fábio Paim está cada vez mais transformado num autêntico "globetrotter" do futebol mundial. Já tentou, sem sucesso, experiências em Malta, China, Grécia, Angola, Inglaterra (Chelsea) e até nas divisões secundárias portuguesas. No Luxemburgo vai encontrar um clube presidido por um português, José Gonçalves, treinado por outro português, Manuel Correia, e ter vários lusos como companheiros de equipa. De acordo com o site da Federação Portuguesa de Futebol, Fábio Miguel Malheiro Paim representou Portugal por 42 vezes, duas nos sub-16, 16 nos sub-17, três nos sub-18, oito nos sub-19, 12 nos sub-20 e uma nos sub-21.
No Luxemburgo, Fábio Paim poderá encontrar outro jogador que em tempos foi apontado como grande promessa do futebol nacional: Stélvio Cruz. Um trinco possante e alto, formado no Sporting de Braga, que um dia terá motivado o interesse do AC Milan. Tem 26 anos e está no F91 Dudelange, que terminou a última época da principal divisão na terceira posição, há duas épocas.
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Thursday, June 25, 2015
Clube português ganhou tantos títulos como o Barcelona
Se esta época o Barcelona voltou a dominar o futebol europeu com a conquista de mais um "triplete", o Neves Futebol Clube pode orgulhar-se de ter alcançado um feito semelhante, embora à escala distrital. De facto, o clube treinado por José Rego, antigo internacional sub-21, juntou o campeonato distrital à Taça e ainda à Supertaça organizadas pela Associação de Futebol de Viana do Castelo. A nível nacional, o Benfica sagrou-se campeão nacional e conquistou a Taça da Liga e ainda a Supertaça, mas esta referente à época 2013/2014.
O título distrital da 1ª Divisão da AF Viana do Castelo foi disputado "ao milímetro" e o vencedor encontrado de uma forma emocionante, dramática e polémica. É que só aos 93 minutos de uma, já de si, rara finalíssima é que o campeão foi encontrado, pois Neves FC e Atlético dos Arcos terminaram a prova com os mesmos 71 pontos e nos dois confrontos entre si empataram a uma bola. Até nos golos sofridos conseguiram empatar, encaixando ambos 25 tentos. Só nos golos marcados é que o Neves FC marcou mais três que o clube de Arcos de Valdevez. Contudo, os regulamentos da AF Viana do Castelo estabelecem que os golos não contam como fator de desempate e, deste modo, houve a necessidade de se recorrer à finalíssima. Mais uma vez o equilíbrio imperou e as duas equipas chegaram aos 90 minutos empatadas a uma bola. Até que, já em período de compensação, o árbitro apontou para a marca de grande penalidade por alegada mão na bola de um defensor do Atlético dos Arcos. E foi da marca dos 11 metros que o brasileiro Dhida apontou o golo que garantiu a conquista do campeonato e despoletou muitos protestos entre os derrotados.
Assegurada a presença no Campeonato Nacional de Seniores, o clube do lugar com o mesmo nome "partilhado" pelas freguesias de Vila de Punhe, Mujães e Barroselas, pertencente ao concelho de Viana do Castelo, ainda tinha mais três finais para disputar. A "dobradinha" foi conquistada frente ao Vitorino de Piães graças a um golo solitário apontado pelo brasileiro Yan Suhet. Já o "triplete" foi alcançado perante o mesmo adversário, que terminou o campeonato na sétima posição, na final da Supertaça "Ramiro Marques", onde o Neves FC, apesar de ter estado a perder, goleou por 4-1, com dois golos de Queija, mais um de Yan Suhet e outro de Dhida. A época só não foi ainda mais perfeita porque o clube perdeu a final da Taça do Minho, competição disputada entre os campeões distritais de Braga e de Viana do Castelo. Na final, o Torcatense levou a melhor sobre o Neves FC pela margem mínima.
Acabou, assim, da melhor forma um "jejum" de uma década do Neves FC. Um dos grandes obreiros desta época histórica foi o jovem técnico José Rego. Aos 36 anos, e após ter sido campeão distrital de juniores na última época, o antigo médio do Vitória de Guimarães e internacional sub-21 por Portugal guindou o Neves FC a uma temporada inesquecível.
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O título distrital da 1ª Divisão da AF Viana do Castelo foi disputado "ao milímetro" e o vencedor encontrado de uma forma emocionante, dramática e polémica. É que só aos 93 minutos de uma, já de si, rara finalíssima é que o campeão foi encontrado, pois Neves FC e Atlético dos Arcos terminaram a prova com os mesmos 71 pontos e nos dois confrontos entre si empataram a uma bola. Até nos golos sofridos conseguiram empatar, encaixando ambos 25 tentos. Só nos golos marcados é que o Neves FC marcou mais três que o clube de Arcos de Valdevez. Contudo, os regulamentos da AF Viana do Castelo estabelecem que os golos não contam como fator de desempate e, deste modo, houve a necessidade de se recorrer à finalíssima. Mais uma vez o equilíbrio imperou e as duas equipas chegaram aos 90 minutos empatadas a uma bola. Até que, já em período de compensação, o árbitro apontou para a marca de grande penalidade por alegada mão na bola de um defensor do Atlético dos Arcos. E foi da marca dos 11 metros que o brasileiro Dhida apontou o golo que garantiu a conquista do campeonato e despoletou muitos protestos entre os derrotados.
Assegurada a presença no Campeonato Nacional de Seniores, o clube do lugar com o mesmo nome "partilhado" pelas freguesias de Vila de Punhe, Mujães e Barroselas, pertencente ao concelho de Viana do Castelo, ainda tinha mais três finais para disputar. A "dobradinha" foi conquistada frente ao Vitorino de Piães graças a um golo solitário apontado pelo brasileiro Yan Suhet. Já o "triplete" foi alcançado perante o mesmo adversário, que terminou o campeonato na sétima posição, na final da Supertaça "Ramiro Marques", onde o Neves FC, apesar de ter estado a perder, goleou por 4-1, com dois golos de Queija, mais um de Yan Suhet e outro de Dhida. A época só não foi ainda mais perfeita porque o clube perdeu a final da Taça do Minho, competição disputada entre os campeões distritais de Braga e de Viana do Castelo. Na final, o Torcatense levou a melhor sobre o Neves FC pela margem mínima.
Acabou, assim, da melhor forma um "jejum" de uma década do Neves FC. Um dos grandes obreiros desta época histórica foi o jovem técnico José Rego. Aos 36 anos, e após ter sido campeão distrital de juniores na última época, o antigo médio do Vitória de Guimarães e internacional sub-21 por Portugal guindou o Neves FC a uma temporada inesquecível.
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Thursday, June 18, 2015
Jogador mais novo do Europeu de sub-21 é português
É grande a expetativa em torno da seleção portuguesa quanto ao seu desempenho no Europeu de sub-21, que está a ser disputado na República Checa. Após uma fase de qualificação perfeita com triunfos em todos os 10 jogos disputados, Portugal defronta hoje a Inglaterra na primeira jornada da fase final do campeonato que conta apenas com oito participantes. Curiosamente, no lote de 23 convocados da seleção das quinas constam o jogador mais novo, mas também um dos mais velhos, entre todos os 184 atletas presentes na prova.
Com apenas 18 anos, celebrados em março, o médio portista Rúben Neves é o "benjamim" da prova e, caso tivesse sido chamado ao Mundial de sub-20, onde Portugal caiu nos quartos-de-final, teria sido também o mais novo da seleção das quinas. Ao invés do trinco do FC Porto, Paulo Oliveira partilha o estatuto de jogador mais "idoso" do Euro sub-21 com o sueco Patrik Carlgren. Com 23 anos, o defesa central do Sporting nasceu a 8 de janeiro de 1992, precisamente no mesmo dia do jogador do AIK de Estocolmo. Outro facto curioso relacionado com a seleção portuguesa é que o Sporting é o clube com mais jogadores presentes na competição entre as oito seleções participantes. De facto, o clube de Alvalade tem sete atletas dos seus quadros a participar na prova. São eles o já citado Paulo Oliveira, mas também Tobias Figueiredo, William Carvalho, João Mário, Carlos Mané, Ricardo Esgaio e Iuri Medeiros, sendo que os dois últimos rodaram por empréstimo na segunda metade da época que está a terminar na Académica e Arouca, respetivamente. A seguir ao Sporting surgem três clubes com quatro convocados: Sparta de Praga, Kaiserlautern e o desconhecido Cuckaricki, da Sérvia.
Ainda no que concerne a curiosidades, a Itália é a única seleção que não convocou qualquer jogador já internacional pela seleção principal. Em oposição, a Suécia é, entre os finalistas, o país que mais internacionais pela seleção principal chamou, num total de 12 atletas.
Quanto à tarefa de Portugal para o jogo de hoje não se afigura fácil, uma vez que vai defrontar uma das melhores duplas de ataque da prova. A Saido Berahino (West Bromwich Albion), melhor marcador da qualificação, com 10 golos em 10 jogos, junta-se o temível Harry Kane (Tottenham), que marcou seis golos em oito jogos. Contudo, Portugal também tem os seus argumentos e a fase de qualificação provou que valor não lhe falta para fazer boa figura em território checo. Resta saber se lhe chega para garantir um título que lhe foge há muitos anos.
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Com apenas 18 anos, celebrados em março, o médio portista Rúben Neves é o "benjamim" da prova e, caso tivesse sido chamado ao Mundial de sub-20, onde Portugal caiu nos quartos-de-final, teria sido também o mais novo da seleção das quinas. Ao invés do trinco do FC Porto, Paulo Oliveira partilha o estatuto de jogador mais "idoso" do Euro sub-21 com o sueco Patrik Carlgren. Com 23 anos, o defesa central do Sporting nasceu a 8 de janeiro de 1992, precisamente no mesmo dia do jogador do AIK de Estocolmo. Outro facto curioso relacionado com a seleção portuguesa é que o Sporting é o clube com mais jogadores presentes na competição entre as oito seleções participantes. De facto, o clube de Alvalade tem sete atletas dos seus quadros a participar na prova. São eles o já citado Paulo Oliveira, mas também Tobias Figueiredo, William Carvalho, João Mário, Carlos Mané, Ricardo Esgaio e Iuri Medeiros, sendo que os dois últimos rodaram por empréstimo na segunda metade da época que está a terminar na Académica e Arouca, respetivamente. A seguir ao Sporting surgem três clubes com quatro convocados: Sparta de Praga, Kaiserlautern e o desconhecido Cuckaricki, da Sérvia.
Ainda no que concerne a curiosidades, a Itália é a única seleção que não convocou qualquer jogador já internacional pela seleção principal. Em oposição, a Suécia é, entre os finalistas, o país que mais internacionais pela seleção principal chamou, num total de 12 atletas.
Quanto à tarefa de Portugal para o jogo de hoje não se afigura fácil, uma vez que vai defrontar uma das melhores duplas de ataque da prova. A Saido Berahino (West Bromwich Albion), melhor marcador da qualificação, com 10 golos em 10 jogos, junta-se o temível Harry Kane (Tottenham), que marcou seis golos em oito jogos. Contudo, Portugal também tem os seus argumentos e a fase de qualificação provou que valor não lhe falta para fazer boa figura em território checo. Resta saber se lhe chega para garantir um título que lhe foge há muitos anos.
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Friday, May 29, 2015
Portugal é das seleções "mais velhas" do Mundial de sub-20
Com 20 dos 21 jogadores convocados nascidos em 1995, a seleção portuguesa é, de entre as 24 que vão disputar o Mundial de sub-20, uma das que tem uma média de idades mais elevada. O selecionador nacional Hélio Sousa, campeão do mundo neste escalão em 1989, optou por chamar um lote de convocados experientes que, espera-se, possam levar longe a seleção nacional que vai disputar o seu primeiro jogo na madrugada de domingo frente ao Senegal.
O "benjamim" do grupo que vai representar Portugal na Nova Zelândia é o benfiquista Gonçalo Guedes, o único dos convocados que nasceu em 1996. Curiosamente, o extremo ribatejano é uma das principais referências da seleção lusa, tendo já sido várias vezes chamado por Jorge Jesus aos trabalhos da primeira equipa dos campeões nacionais. Raphael Guzzo, médio do Desportivo de Chaves nascido no Brasil, é o mais velho do grupo, pois festejou o seu 20º aniversário a 6 de janeiro. De resto, 12 dos 21 jogadores já comemoraram 20 anos. Os outros 11 são Tiago Sá (Sporting de Braga), Guilherme Oliveira, Domingos Duarte, Gelson Martins e Mauro Riquicho (Sporting), Pedro Rebocho e Nuno Santos (Benfica), Rafa, Francisco Ramos e Tomás Podstawski (FC Porto) e Ivo Rodrigues (Vitória de Guimarães). Outro dado curioso da seleção nacional é que sete dos 21 jogadores da equipa portuguesa têm dupla nacionalidade. Assim, a Raphael Guzzo juntam-se Gelson Martins, Janio Bikel, Mauro Riquicho, Rony Lopes, Estrela e Tomás Podstawski.
As três seleções que apresentam uma média de idades mais alta são todas europeias. Para além de Portugal, figuram neste "top 3" a Alemanha, com dois "intrusos" nascidos em 1996 entre 19 convocados de 1995, e a Ucrânia, com três nascidos em 1996 entre 18 representantes de 1995. Em oposição, a Nigéria apresenta-se com uma das seleções mais jovens, onde apenas quatro dos convocados nasceram em 1995 contra cinco de 1997 e os restantes em 1996. Convocados igualmente para a competição da Nova Zelândia estão oito estrangeiros que representaram clubes portugueses na presente época.
São eles o brasileiro Danilo Silva, do Sporting de Braga, os ganeses Emmanuel Boateng, do Rio Ave, e Barnes Osei, emprestado ao União da Madeira pelo Paços de Ferreira, o alemão Hany Mukhtar, do Benfica, o nigeriano Chidera Ezeh e o mexicano Raul Gudiño, ambos dos juniores do FC Porto, o senegalês Khadime Ndiaye, dos juniores do Sporting, e o mexicano João Rodriguez, que alinhou no Vitória de Setúbal por empréstimo do Chelsea. O colombiano Daniel Londono e o hondurenho Bryan Rochez são os futebolistas mais velhos da competição, pois comemoraram 20 anos a 1 de janeiro deste ano. Com apenas 16 anos, o mais novo é o panamiano Adalberto Carrasquilla, nascido em 28 de novembro de 1998. O mais alto é o guarda-redes sérvio Vanja Milinkovic, de 2,02 metros, que tem "só" mais 42 centímetros que Swan Htet Aung, de Myanmar, obviamente o mais baixo.
O Mundial de sub-20 disputa-se entre 30 maio e 20 de junho. Portugal, que se sagrou campeão em 1989 e 1991, faz parte do grupo C, com Colômbia, Qatar e Senegal.
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O "benjamim" do grupo que vai representar Portugal na Nova Zelândia é o benfiquista Gonçalo Guedes, o único dos convocados que nasceu em 1996. Curiosamente, o extremo ribatejano é uma das principais referências da seleção lusa, tendo já sido várias vezes chamado por Jorge Jesus aos trabalhos da primeira equipa dos campeões nacionais. Raphael Guzzo, médio do Desportivo de Chaves nascido no Brasil, é o mais velho do grupo, pois festejou o seu 20º aniversário a 6 de janeiro. De resto, 12 dos 21 jogadores já comemoraram 20 anos. Os outros 11 são Tiago Sá (Sporting de Braga), Guilherme Oliveira, Domingos Duarte, Gelson Martins e Mauro Riquicho (Sporting), Pedro Rebocho e Nuno Santos (Benfica), Rafa, Francisco Ramos e Tomás Podstawski (FC Porto) e Ivo Rodrigues (Vitória de Guimarães). Outro dado curioso da seleção nacional é que sete dos 21 jogadores da equipa portuguesa têm dupla nacionalidade. Assim, a Raphael Guzzo juntam-se Gelson Martins, Janio Bikel, Mauro Riquicho, Rony Lopes, Estrela e Tomás Podstawski.
As três seleções que apresentam uma média de idades mais alta são todas europeias. Para além de Portugal, figuram neste "top 3" a Alemanha, com dois "intrusos" nascidos em 1996 entre 19 convocados de 1995, e a Ucrânia, com três nascidos em 1996 entre 18 representantes de 1995. Em oposição, a Nigéria apresenta-se com uma das seleções mais jovens, onde apenas quatro dos convocados nasceram em 1995 contra cinco de 1997 e os restantes em 1996. Convocados igualmente para a competição da Nova Zelândia estão oito estrangeiros que representaram clubes portugueses na presente época.
São eles o brasileiro Danilo Silva, do Sporting de Braga, os ganeses Emmanuel Boateng, do Rio Ave, e Barnes Osei, emprestado ao União da Madeira pelo Paços de Ferreira, o alemão Hany Mukhtar, do Benfica, o nigeriano Chidera Ezeh e o mexicano Raul Gudiño, ambos dos juniores do FC Porto, o senegalês Khadime Ndiaye, dos juniores do Sporting, e o mexicano João Rodriguez, que alinhou no Vitória de Setúbal por empréstimo do Chelsea. O colombiano Daniel Londono e o hondurenho Bryan Rochez são os futebolistas mais velhos da competição, pois comemoraram 20 anos a 1 de janeiro deste ano. Com apenas 16 anos, o mais novo é o panamiano Adalberto Carrasquilla, nascido em 28 de novembro de 1998. O mais alto é o guarda-redes sérvio Vanja Milinkovic, de 2,02 metros, que tem "só" mais 42 centímetros que Swan Htet Aung, de Myanmar, obviamente o mais baixo.
O Mundial de sub-20 disputa-se entre 30 maio e 20 de junho. Portugal, que se sagrou campeão em 1989 e 1991, faz parte do grupo C, com Colômbia, Qatar e Senegal.
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Wednesday, May 27, 2015
Clube dos Distritais tem quatro internacionais portugueses no plantel
Luís Portela foi titular em duas das três partidas que Portugal disputou em 2007 no Europeu de sub-19. Formado no Vitória de Setúbal, o lateral direito integrou uma seleção cujas principais estrelas eram Fábio Paim e Daniel Carriço. O promissor defesa sonhava em ter uma carreira ao mais alto nível no futebol, mas, como muitas vezes sucede, a realidade acabou por ser muito diferente e tem feito uma carreira a nível sénior bem longe dos holofotes da fama.
Hoje, com 27 anos, representa o Alcochetense, atual terceiro classificado da 1ª Divisão da Associação de Futebol de Setúbal, onde tem como companheiros de equipa Marco Véstia, Miguel Serôdio e Peter Caraballo, os dois últimos formados no Sporting, que também representaram Portugal nas camadas jovens.. Nascido em Setúbal, Luís Portela fez toda a formação no clube da sua cidade-natal e viveu o ponto mais alto da sua carreira quando foi titular na estreia de Portugal no Europeu de sub-19, disputado em julho de 2007, na Áustria. Nessa competição de má memória para as cores lusas, Luís Portela jogou os 90 minutos na derrota contra a Grécia graças a um golo do "panzer" Mitroglou. Apesar do desaire, o selecionador Edgar Borges manteve a confiança no jogador para o segundo encontro, que redundou num empate a uma bola com Espanha. Nesse encontro, Luís Portela foi substituído por João Gonçalves, da formação do Sporting, aos 79 minutos, e no terceiro e derradeiro jogo jogou apenas os últimos nove minutos no triunfo frente à seleção anfitriã por 2-0. Antes de "aterrar" em Alcochete, há três épocas, e sem nunca dispor de uma verdadeira oportunidade para mostrar o seu valor no emblema sadino, o lateral prosseguiu a carreira nos escalões secundários nacionais, representando clubes como Pinhalnovense, Penalva do Castelo ou Estrela de Vendas Novas. Pelo meio, em 2009/2010, ainda teve uma "aventura" em Espanha, onde representou o Cerro de Reyes, de Badajoz, da IIIª Divisão. Segundo o site da Federação Portuguesa de Futebol, Luís Carlos Fernandes Portela representou Portugal por 22 vezes, uma nos sub-18, 15 nos sub-19, três nos sub-20 e outras três nos sub-21.
Finalista da Taça da AF Setúbal, agendada para 7 de junho no Estádio do Bonfim, frente ao Vasco da Gama de Sines, o Alcochetense pode orgulhar-se de ter ainda outros três internacionais a defender as suas cores. São eles Peter Caraballo, um dos melhores marcadores da equipa, que foi internacional sub-16 e sub-18. Formado no Sporting, o jovem ponta-de-lança, de apenas 22 anos, também nunca dispôs de uma oportunidade para mostrar o seu valor numa equipa de primeiro nível e acumula passagens por diversos clubes dos escalões secundários. Um ano mais velho, e chegado a Alcochete já com a época em andamento, Miguel Serôdio, filho do antigo jogador do Farense com o mesmo nome, também passou grande parte da formação no Sporting. Após sucessivos empréstimos a diversos clubes, o defesa central terminou a ligação ao clube de Alvalade e tem demorado a conseguir alcançar o sucesso que se lhe vaticinava nas camadas jovens. Iniciou a temporada no Eléctrico de Ponte de Sôr, do Campeonato Nacional de Seniores, mas acabou por ser um reforço de peso de última hora para o Alcochetense, treinado por Zé Pedro, antigo jogador de Belenenses, Vitória de Setúbal ou Boavista. Segundo o site da FPF, Miguel Serôdio representou Portugal por 27 vezes, sete nos sub-16, 15 nos sub-17, três nos sub-18 e duas nos sub-19. Igualmente avançado, Marco Véstia, formado no Barreirense, fecha este lote de quatro internacionais que representam o Alcochetense. Atualmente com 29 anos, o jogador representou Portugal no escalão de sub-17 por duas vezes. Chegou a atuar na Segunda Liga pelo Barreirense.
Será que estes serão mais quatro antigos internacionais que, à semelhança de Toninho e de Luís Afonso, campeões europeus de sub-16 também em 2007, nunca irão chegar ao principal escalão do futebol nacional?
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Hoje, com 27 anos, representa o Alcochetense, atual terceiro classificado da 1ª Divisão da Associação de Futebol de Setúbal, onde tem como companheiros de equipa Marco Véstia, Miguel Serôdio e Peter Caraballo, os dois últimos formados no Sporting, que também representaram Portugal nas camadas jovens.. Nascido em Setúbal, Luís Portela fez toda a formação no clube da sua cidade-natal e viveu o ponto mais alto da sua carreira quando foi titular na estreia de Portugal no Europeu de sub-19, disputado em julho de 2007, na Áustria. Nessa competição de má memória para as cores lusas, Luís Portela jogou os 90 minutos na derrota contra a Grécia graças a um golo do "panzer" Mitroglou. Apesar do desaire, o selecionador Edgar Borges manteve a confiança no jogador para o segundo encontro, que redundou num empate a uma bola com Espanha. Nesse encontro, Luís Portela foi substituído por João Gonçalves, da formação do Sporting, aos 79 minutos, e no terceiro e derradeiro jogo jogou apenas os últimos nove minutos no triunfo frente à seleção anfitriã por 2-0. Antes de "aterrar" em Alcochete, há três épocas, e sem nunca dispor de uma verdadeira oportunidade para mostrar o seu valor no emblema sadino, o lateral prosseguiu a carreira nos escalões secundários nacionais, representando clubes como Pinhalnovense, Penalva do Castelo ou Estrela de Vendas Novas. Pelo meio, em 2009/2010, ainda teve uma "aventura" em Espanha, onde representou o Cerro de Reyes, de Badajoz, da IIIª Divisão. Segundo o site da Federação Portuguesa de Futebol, Luís Carlos Fernandes Portela representou Portugal por 22 vezes, uma nos sub-18, 15 nos sub-19, três nos sub-20 e outras três nos sub-21.
Finalista da Taça da AF Setúbal, agendada para 7 de junho no Estádio do Bonfim, frente ao Vasco da Gama de Sines, o Alcochetense pode orgulhar-se de ter ainda outros três internacionais a defender as suas cores. São eles Peter Caraballo, um dos melhores marcadores da equipa, que foi internacional sub-16 e sub-18. Formado no Sporting, o jovem ponta-de-lança, de apenas 22 anos, também nunca dispôs de uma oportunidade para mostrar o seu valor numa equipa de primeiro nível e acumula passagens por diversos clubes dos escalões secundários. Um ano mais velho, e chegado a Alcochete já com a época em andamento, Miguel Serôdio, filho do antigo jogador do Farense com o mesmo nome, também passou grande parte da formação no Sporting. Após sucessivos empréstimos a diversos clubes, o defesa central terminou a ligação ao clube de Alvalade e tem demorado a conseguir alcançar o sucesso que se lhe vaticinava nas camadas jovens. Iniciou a temporada no Eléctrico de Ponte de Sôr, do Campeonato Nacional de Seniores, mas acabou por ser um reforço de peso de última hora para o Alcochetense, treinado por Zé Pedro, antigo jogador de Belenenses, Vitória de Setúbal ou Boavista. Segundo o site da FPF, Miguel Serôdio representou Portugal por 27 vezes, sete nos sub-16, 15 nos sub-17, três nos sub-18 e duas nos sub-19. Igualmente avançado, Marco Véstia, formado no Barreirense, fecha este lote de quatro internacionais que representam o Alcochetense. Atualmente com 29 anos, o jogador representou Portugal no escalão de sub-17 por duas vezes. Chegou a atuar na Segunda Liga pelo Barreirense.
Será que estes serão mais quatro antigos internacionais que, à semelhança de Toninho e de Luís Afonso, campeões europeus de sub-16 também em 2007, nunca irão chegar ao principal escalão do futebol nacional?
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Tuesday, May 26, 2015
Passados 25 anos a Madeira volta a ter três equipas na Primeira Liga
Longe vão os tempos que nomes "icónicos" do futebol madeirense, como Lepi, Jovo, Beto ou Manú, encantavam nos relvados nacionais. A última presença do União da Madeira na principal divisão do futebol nacional remonta à temporada 1994/1995, e, ao contrário do que se tem escrito, é preciso recuar até à época 1990/91 para se encontrar um registo da Primeira Liga em que figurem as três principais equipas da Madeira.
É que o Nacional, que nos últimos anos tem lutado pelas competições europeias, naquela altura jogava para não descer e não evitou a despromoção no final daquela época. Ao contrário do Marítimo e União da Madeira, que asseguraram uma posição tranquila a meio da tabela. Foi na época 1994/95 que o União não evitou a descida e só duas décadas depois é que garantiu o regresso ao "convívio dos grandes". Na década de 90 do século passado, o União da Madeira era conhecido como o clube das camisolas azuis e amarelas em que os atletas portugueses eram uma raridade. Para além dos "míticos" Agrela e Sérgio Lavos, poucos eram os "intrusos" entre a autêntica legião de brasileiros e de ex-jugoslavos que defendiam as cores dos insulares. Hoje a realidade é outra e aos brasileiros, que continuam a ter um grande peso no plantel, e a um maior número de portugueses, juntam-se agora estrangeiros oriundos de outras paragens, como África. Já da ex-Jugoslávia não se encontra nenhum representante na equipa, que alcançou a subida com contornos dramáticos.
Agora sob o comando técnico de Vítor Oliveira, que alcançou a sua oitava subida ao principal escalão, o União da Madeira está de regresso a uma divisão que mudou muito em relação à sua última presença. A subida de mais uma equipa de um arquipélago com apenas cerca de 250 mil habitantes será certamente um motivo de orgulho para muitos madeirenses, mas, por outro lado, obriga o governo regional a uma maior ginástica na distribuição dos subsídios aos três clubes, que já tinha anunciado que iria cortar em 10 por cento os apoios públicos ao futebol profissional. Um decréscimo que representa perto de 600 mil euros no orçamento regional.
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É que o Nacional, que nos últimos anos tem lutado pelas competições europeias, naquela altura jogava para não descer e não evitou a despromoção no final daquela época. Ao contrário do Marítimo e União da Madeira, que asseguraram uma posição tranquila a meio da tabela. Foi na época 1994/95 que o União não evitou a descida e só duas décadas depois é que garantiu o regresso ao "convívio dos grandes". Na década de 90 do século passado, o União da Madeira era conhecido como o clube das camisolas azuis e amarelas em que os atletas portugueses eram uma raridade. Para além dos "míticos" Agrela e Sérgio Lavos, poucos eram os "intrusos" entre a autêntica legião de brasileiros e de ex-jugoslavos que defendiam as cores dos insulares. Hoje a realidade é outra e aos brasileiros, que continuam a ter um grande peso no plantel, e a um maior número de portugueses, juntam-se agora estrangeiros oriundos de outras paragens, como África. Já da ex-Jugoslávia não se encontra nenhum representante na equipa, que alcançou a subida com contornos dramáticos.
Agora sob o comando técnico de Vítor Oliveira, que alcançou a sua oitava subida ao principal escalão, o União da Madeira está de regresso a uma divisão que mudou muito em relação à sua última presença. A subida de mais uma equipa de um arquipélago com apenas cerca de 250 mil habitantes será certamente um motivo de orgulho para muitos madeirenses, mas, por outro lado, obriga o governo regional a uma maior ginástica na distribuição dos subsídios aos três clubes, que já tinha anunciado que iria cortar em 10 por cento os apoios públicos ao futebol profissional. Um decréscimo que representa perto de 600 mil euros no orçamento regional.
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Friday, May 15, 2015
Mais dois campeões europeus a jogar nos Distritais
Foi precisamente há 15 anos, a 14 de maio de 2000, que Portugal conquistou o seu quarto título de campeão europeu no escalão de sub-16. Ricardo Quaresma, autor dos dois golos na final contra a República Checa, era a "estrela" da equipa, que tinha ainda outros nomes que vieram a construir uma carreira no futebol internacional, como são os casos de Raúl Meireles ou Hugo Viana. Toninho e Luís Afonso começaram a partida no banco, mas foram lançados nos últimos minutos por António Violante, numa tentativa bem-sucedida dos jovens lusos assegurarem mais um título europeu.
Toninho entrou aos 72' para o lugar de João Paiva, que tem feito carreira no Chipre e Suíça, enquanto Luís Afonso substituiu Custódio aos 81'. Após se sagrarem campeões europeus pelo seu país, tudo se conjugava para que Toninho e Luís Afonso conseguissem singrar no futebol nacional. Contudo, como sucedeu, por exemplo, com Tiago Costa, campeão da Europa de sub-17 que atualmente representa o Merelinense, ou com Ricardo Fernandes, hoje no Penelense depois de ter representado o Chelsea, a transição do futebol jovem para o sénior não decorreu da forma mais desejada para os dois atletas que passaram pela formação do FC Porto. Toninho deu nas vistas no Caldas, onde os "dragões" o foram recrutar. Porém, apesar de ter sido internacional em vários escalões, nunca dispôs de uma oportunidade para mostrar o seu valor no plantel principal do clube portista. Construiu carreira em clubes das zonas do Porto e Aveiro, como Sanjoanense, Pampilhosa, Aliados de Lordelo, Cesarense, Grijó e Perafita FC, que representa há duas épocas.
Curiosamente, Toninho continua a equipar de azul e branco, uma vez que são estas as cores principais do emblema que atualmente ainda luta para se manter na Divisão de Elite da Associação de Futebol do Porto, depois de na última época não ter conseguido a manutenção no Campeonato Nacional de Seniores. O algarvio Luís Afonso também não foi bem-sucedido no norte do país e, com o passar dos anos, foi regressando ao sul. Após terminar a ligação ao FC Porto, passou por Dragões Sandinenses, Tourizense, Sporting de Pombal, Imortal de Albufeira, Campinense, Farense, que chegou a capitanear, Louletano e Quarteirense. Até que há duas épocas chegou ao Culatrense, atual terceiro classificado da 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol do Algarve.
Estes dois jogadores nunca tiveram uma oportunidade no principal escalão do futebol nacional, tal como sucedeu com alguns dos seus colegas campeões europeus em Israel. São os casos de Pedro Miguel, suplente de Bruno Vale, que representa o Salgueiros 08, o capitão Carlos Marques, no Chipre há uma década, ou Nuno Batista, formado no Boavista, que até já deixou de jogar. O mesmo sucedeu com Valdir e Mário Carlos, embora estes tenham chegado a jogar na Primeira Liga.
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Foto: Facebook do Perafita FC
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Toninho entrou aos 72' para o lugar de João Paiva, que tem feito carreira no Chipre e Suíça, enquanto Luís Afonso substituiu Custódio aos 81'. Após se sagrarem campeões europeus pelo seu país, tudo se conjugava para que Toninho e Luís Afonso conseguissem singrar no futebol nacional. Contudo, como sucedeu, por exemplo, com Tiago Costa, campeão da Europa de sub-17 que atualmente representa o Merelinense, ou com Ricardo Fernandes, hoje no Penelense depois de ter representado o Chelsea, a transição do futebol jovem para o sénior não decorreu da forma mais desejada para os dois atletas que passaram pela formação do FC Porto. Toninho deu nas vistas no Caldas, onde os "dragões" o foram recrutar. Porém, apesar de ter sido internacional em vários escalões, nunca dispôs de uma oportunidade para mostrar o seu valor no plantel principal do clube portista. Construiu carreira em clubes das zonas do Porto e Aveiro, como Sanjoanense, Pampilhosa, Aliados de Lordelo, Cesarense, Grijó e Perafita FC, que representa há duas épocas.
Curiosamente, Toninho continua a equipar de azul e branco, uma vez que são estas as cores principais do emblema que atualmente ainda luta para se manter na Divisão de Elite da Associação de Futebol do Porto, depois de na última época não ter conseguido a manutenção no Campeonato Nacional de Seniores. O algarvio Luís Afonso também não foi bem-sucedido no norte do país e, com o passar dos anos, foi regressando ao sul. Após terminar a ligação ao FC Porto, passou por Dragões Sandinenses, Tourizense, Sporting de Pombal, Imortal de Albufeira, Campinense, Farense, que chegou a capitanear, Louletano e Quarteirense. Até que há duas épocas chegou ao Culatrense, atual terceiro classificado da 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol do Algarve.
Estes dois jogadores nunca tiveram uma oportunidade no principal escalão do futebol nacional, tal como sucedeu com alguns dos seus colegas campeões europeus em Israel. São os casos de Pedro Miguel, suplente de Bruno Vale, que representa o Salgueiros 08, o capitão Carlos Marques, no Chipre há uma década, ou Nuno Batista, formado no Boavista, que até já deixou de jogar. O mesmo sucedeu com Valdir e Mário Carlos, embora estes tenham chegado a jogar na Primeira Liga.
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Friday, May 08, 2015
A importância do perfume do Suriname no futebol holandês
Foi a 25 de novembro de 1975 que o Suriname, antiga Guiana Holandesa, se tornou independente, e muitos dos seus habitantes optaram por emigrar para a Holanda. Como a globalização afeta, e de que maneira, o futebol, não é de estranhar que esta vaga de "novos holandeses" acabasse por ganhar espaço e relevo nas seleções do "país das tulipas". Duas das maiores estrelas holandesas com sangue do Suriname a correr-lhe nas veias foram, inquestionavelmente, Frank Rijkaard e Ruud Gullit, peças fundamentais na conquista do título europeu em 1988, e que se tornaram, juntamente com Marco Van Basten, num dos mais bem sucedidos e mediáticos tridentes do futebol internacional ao serviço do AC Milan. O seu virtuosismo técnico, arte, imaginação e força física vieram conferir um "perfume" e um "colorido" diferente ao futebol holandês. Basta olhar para uma fotografia da seleção que em 1974 se sagrou vice-campeã mundial para atestar que nem um atleta negro fazia parte do onze mais utilizado. Hoje, essa realidade seria impensável. A influência dos craques negros com origens no Suriname nos relvados holandeses foi mais notória a partir dos anos 80.
O grande símbolo desta salutar influência no futebol holandês foi Ruud Gullit, filho de pai natural do Suriname e de mãe holandesa. Estreou-se pela seleção holandesa, aos 20 anos, a 14 de abril de 1982. Desde aí que o filão nunca mais parou. Da mesma idade, Frank Rijkaard foi um dos senhores que se seguiu. Clarence Seedorf e Edgar Davids, dois dos mais bem sucedidos médios do futebol internacional das últimas décadas, nasceram mesmo em Paramaribo, capital do Suriname, assim como Aron Winter, um dos mais internacionais pela Holanda, Stanley Menzo ou Jimmy Floyd Hasselbaink, que brilhou nos relvados portugueses ao serviço do Campomaiorense e Boavista. Outros craques holandeses do passado com ligações ao Suriname foram, desde logo, Winston Bogarde e Patrick Kluivert, mas também Bryan Roy ou o antigo benfiquista Gaston Taument. Na atualidade, para além de Wijnaldum, também Eljero Elia, Luciano Narsingh, Nigel de Jong, Jeffrey Bruma, Kenneth Vermeer ou o "caso perdido" Royston Drenthe são outros internacionais holandeses com ligações ao Suriname.
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Tuesday, May 05, 2015
Tem 59 anos e foi titular em nove jogos esta época
Diz o ditado que “velhos são os trapos”. Fernando Melo personifica na perfeição este dito popular e é um raro caso de longevidade no futebol em Portugal. Aos 59 anos, o bancário de profissão, natural da Guarda, continua a jogar futebol federado e não garante que não vá chegar à “barreira” dos 60 ainda em atividade. Na presente época, representou o Mileu Guarda Sport Clube, clube da cidade mais alta do país que competiu na IIª Divisão Distrital da Associação de Futebol da Guarda.
Melo foi titular em nove dos 17 jogos que a equipa disputou na temporada que terminou no último domingo, entre campeonato, Taça de Honra e Taça de Promoção. Feitas as contas, o veteraníssimo guardião fez mais 90 minutos que o seu companheiro de posição, que tem idade para ser seu neto. O segredo para continuar a jogar passa por “gostar muito de futebol e ter uma vida mais ou menos regrada sem grandes excessos, para além de uma condição física que me permite ter o mesmo peso há muitos anos”, explicou, em exclusivo à Blasting News, o atleta que completou 59 anos no passado dia 17 de março.
Esta é uma espécie de “segunda vida” de Melo no futebol depois de um interregno em 2012/2013, após 40 épocas consecutivas de inscrições na Federação Portuguesa de Futebol. Na pré-época de 2013/2014, o também elemento mais velho da equipa do Núcleo das Velhas Guardas da Associação Cultural e Desportiva da Guarda/Associação Desportiva da Guarda deu nas vistas num amigável com o Mileu e recebeu o inesperado convite para regressar ao ativo. Após alguma hesitação, acabou por aceitar e esta época decidiu permanecer. Melo revela que outro dos fatores que “ano após ano me levam a adiar a decisão de abandonar” é a “amizade” que mantém com os diretores do Mileu e com o treinador Liberalino Almeida, seu companheiro de equipa na extinta Desportiva da Guarda.
Quando questionado se terá disputado o seu último jogo oficial no último domingo, em que o Mileu empatou a quatro bolas em Paços da Serra, o guarda-redes que se iniciou no futebol aos 14 anos confessa que ainda não decidiu: “Não sei se terá sido o meu último jogo. Vamos ver como estarei em agosto ou setembro e depois decido”, salienta o atleta que se mostra “orgulhoso” por “ainda poder dar alguma coisa ao futebol com esta idade”, mas ao mesmo tempo lamenta que haja “falta de guarda-redes” na zona da Guarda. Ao longo da sua extensa carreira, Melo representou a Desportiva da Guarda, Mangualde, Souropires, Guarda Desportiva, Estrela de Almeida e Mileu.
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Melo foi titular em nove dos 17 jogos que a equipa disputou na temporada que terminou no último domingo, entre campeonato, Taça de Honra e Taça de Promoção. Feitas as contas, o veteraníssimo guardião fez mais 90 minutos que o seu companheiro de posição, que tem idade para ser seu neto. O segredo para continuar a jogar passa por “gostar muito de futebol e ter uma vida mais ou menos regrada sem grandes excessos, para além de uma condição física que me permite ter o mesmo peso há muitos anos”, explicou, em exclusivo à Blasting News, o atleta que completou 59 anos no passado dia 17 de março.
Esta é uma espécie de “segunda vida” de Melo no futebol depois de um interregno em 2012/2013, após 40 épocas consecutivas de inscrições na Federação Portuguesa de Futebol. Na pré-época de 2013/2014, o também elemento mais velho da equipa do Núcleo das Velhas Guardas da Associação Cultural e Desportiva da Guarda/Associação Desportiva da Guarda deu nas vistas num amigável com o Mileu e recebeu o inesperado convite para regressar ao ativo. Após alguma hesitação, acabou por aceitar e esta época decidiu permanecer. Melo revela que outro dos fatores que “ano após ano me levam a adiar a decisão de abandonar” é a “amizade” que mantém com os diretores do Mileu e com o treinador Liberalino Almeida, seu companheiro de equipa na extinta Desportiva da Guarda.
Quando questionado se terá disputado o seu último jogo oficial no último domingo, em que o Mileu empatou a quatro bolas em Paços da Serra, o guarda-redes que se iniciou no futebol aos 14 anos confessa que ainda não decidiu: “Não sei se terá sido o meu último jogo. Vamos ver como estarei em agosto ou setembro e depois decido”, salienta o atleta que se mostra “orgulhoso” por “ainda poder dar alguma coisa ao futebol com esta idade”, mas ao mesmo tempo lamenta que haja “falta de guarda-redes” na zona da Guarda. Ao longo da sua extensa carreira, Melo representou a Desportiva da Guarda, Mangualde, Souropires, Guarda Desportiva, Estrela de Almeida e Mileu.
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Wednesday, April 22, 2015
Viveu o sonho do Chelsea mas desceu à realidade dos Distritais
Ricardo Fernandes chegou a Londres movido pelo sonho de brilhar na Premier League. Partilhou o balneário com Didier Drogba, Frank Lampard e John Terry. Contudo, os sonhos nem sempre se concretizam e hoje o médio ofensivo tenta brilhar ao serviço do Penelense, da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra, bem longe dos holofotes dos principais relvados ingleses.
Estávamos em 2005, ano do primeiro "reinado" de José Mourinho em Inglaterra, quando representantes do Chelsea vieram a Portugal para recrutar três jovens promissores da Academia do Sporting. Eram eles Ricardo Fernandes, Fábio Ferreira e Adrien Silva. Curiosamente, o único dos três que "roeu a corda" ao mais que provável campeão inglês foi o que, até ao momento, teve maior sucesso. Adrien Silva é hoje titular indiscutível da formação leonina e internacional pela seleção A. Os outros dois, na altura com 16 anos, não dispuseram de muitas oportunidades na transição para seniores no clube londrino e foram obrigados a rumar a outras paragens. Fábio Ferreira joga na Austrália há cinco anos, tendo já conhecido três clubes. Quanto a Ricardo Fernandes foi o que menos sucesso e sorte teve. Afetado por uma grave lesão, uma rotura quase total dos ligamentos no joelho direito, quando jogava na equipa de reservas do clube londrino, treinada por Brendan Rodgers, atual técnico do Liverpool, o então promissor médio também não beneficiou da troca de José Mourinho por Luiz Felipe Scolari no comando técnico do clube londrino. O brasileiro não deu aval à renovação com Ricardo e Fábio, e foi aí que o sonho se começou a desvanecer.
Desde que terminou a ligação ao Chelsea, Ricardo Fernandes tem jogado nos escalões secundários portugueses. O médio já passou por Marinhense, Sporting de Pombal e Naval 1º de Maio. No início da presente época, chegou ao Penelense para manter a forma e tentar ajudar o clube a subir aos Nacionais, um objetivo que já não pode ser alcançado. O médio elogia a postura de Drogba e de Cristiano Ronaldo, mas de Fábio Paim, de quem é amigo, prefere nem falar. Segundo o site da Federação Portuguesa de Futebol, Ricardo João Veludo Oliveira Fernandes representou Portugal por 22 vezes, três nos sub-16, 14 nos sub-17 e cinco nos sub-18.
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Estávamos em 2005, ano do primeiro "reinado" de José Mourinho em Inglaterra, quando representantes do Chelsea vieram a Portugal para recrutar três jovens promissores da Academia do Sporting. Eram eles Ricardo Fernandes, Fábio Ferreira e Adrien Silva. Curiosamente, o único dos três que "roeu a corda" ao mais que provável campeão inglês foi o que, até ao momento, teve maior sucesso. Adrien Silva é hoje titular indiscutível da formação leonina e internacional pela seleção A. Os outros dois, na altura com 16 anos, não dispuseram de muitas oportunidades na transição para seniores no clube londrino e foram obrigados a rumar a outras paragens. Fábio Ferreira joga na Austrália há cinco anos, tendo já conhecido três clubes. Quanto a Ricardo Fernandes foi o que menos sucesso e sorte teve. Afetado por uma grave lesão, uma rotura quase total dos ligamentos no joelho direito, quando jogava na equipa de reservas do clube londrino, treinada por Brendan Rodgers, atual técnico do Liverpool, o então promissor médio também não beneficiou da troca de José Mourinho por Luiz Felipe Scolari no comando técnico do clube londrino. O brasileiro não deu aval à renovação com Ricardo e Fábio, e foi aí que o sonho se começou a desvanecer.
Desde que terminou a ligação ao Chelsea, Ricardo Fernandes tem jogado nos escalões secundários portugueses. O médio já passou por Marinhense, Sporting de Pombal e Naval 1º de Maio. No início da presente época, chegou ao Penelense para manter a forma e tentar ajudar o clube a subir aos Nacionais, um objetivo que já não pode ser alcançado. O médio elogia a postura de Drogba e de Cristiano Ronaldo, mas de Fábio Paim, de quem é amigo, prefere nem falar. Segundo o site da Federação Portuguesa de Futebol, Ricardo João Veludo Oliveira Fernandes representou Portugal por 22 vezes, três nos sub-16, 14 nos sub-17 e cinco nos sub-18.
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Friday, April 17, 2015
Craques que tiveram o azar de nascer no país errado
Qualquer profissional de futebol ambiciona disputar as grandes competições, tanto a nível de clubes como de seleções. Contudo, por muito talentoso que um jogador possa ser, isso não lhe garante a participação num Mundial ou Europeu, por exemplo. Não são raros os casos de autênticos craques que nunca tiveram a oportunidade de disputar um grande campeonato em representação da sua seleção. Tudo porque tiveram a "infelicidade" de terem nascido no local errado, em países normalmente sem grande expressão futebolística e em que os seus companheiros de equipa normalmente estão muitos furos abaixo do seu nível.
Na atualidade há, desde logo, um caso que salta à vista. Aos 25 anos, Gareth Bale, um dos jogadores mais caros do mundo, ainda sonha com a participação num Mundial ou Europeu. Porém, o companheiro de Cristiano Ronaldo no Real Madrid parece finalmente estar bem encaminhado para o conseguir, pois o seu País de Gales partilha surpreendentemente a liderança do grupo B de qualificação para o Europeu de 2016 com a Bélgica. Para a excelente campanha muito contribui também Aaron Ramsey, médio do Arsenal. A mesma sorte já não terão os seus compatriotas Ryan Giggs ou Craig Bellamy, que ainda assim representaram a Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.
Também David Alaba, um dos melhores laterais esquerdos da atualidade, ainda anseia pelo regresso da sua Áustria a uma grande competição. Para já, a seleção do jovem do Bayern de Munique está muito bem lançada para poder marcar presença no Euro-2016, pois lidera o grupo G de qualificação. Igualmente na Alemanha, mas no Borussia Dortmund, encontram-se outros dois grandes jogadores que dificilmente alguma vez chegarão a um Mundial. Um é o arménio Henrikh Mkhitaryan, principal estrela de uma seleção que continua a evoluir, mas ainda sem se conseguir imiscuir entre as grandes equipas. O outro é Pierre-Emerick Aubameyang que, apesar de ter nascido em França, optou por representar o Gabão, atualmente treinado pelo português Jorge Costa, que ainda sonha com a sua estreia num Campeonato do Mundo.
Também de África, e oriundo de outro país sem grande expressão no futebol internacional, é o queniano Victor Wanyama, peça importante no Southampton de Ronald Koeman, após ter sido campeão escocês no Celtic. Aos 36 anos, Eidur Gudjohnsen, que conta no currículo com passagens por Chelsea, Barcelona ou Mónaco, ainda é chamado à seleção da Islândia e continua a sonhar com a participação num Europeu. Para já, a seleção nórdica ocupa o segundo lugar do Grupo A, com mais cinco pontos que a Holanda. Há, por isso, razões para continuar a sonhar.
Também no passado houve grandes jogadores que nunca disputaram grandes competições de clubes por representarem seleções sem grande expressão. Um dos casos mais mediáticos é o do liberiano George Weah, melhor jogador do mundo em 1995, e que espalhou magia nos relvados ao serviço do Milan, PSG, Chelsea ou Mónaco. O norte-irlandês George Best, o finlandês Jari Litmanen, o ganês Abedi Pelé - o Gana só se estreou em Mundiais em 2006 - ou o galês Ian Rush são outros casos de craques que nunca competiram num Mundial.
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Na atualidade há, desde logo, um caso que salta à vista. Aos 25 anos, Gareth Bale, um dos jogadores mais caros do mundo, ainda sonha com a participação num Mundial ou Europeu. Porém, o companheiro de Cristiano Ronaldo no Real Madrid parece finalmente estar bem encaminhado para o conseguir, pois o seu País de Gales partilha surpreendentemente a liderança do grupo B de qualificação para o Europeu de 2016 com a Bélgica. Para a excelente campanha muito contribui também Aaron Ramsey, médio do Arsenal. A mesma sorte já não terão os seus compatriotas Ryan Giggs ou Craig Bellamy, que ainda assim representaram a Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.
Também David Alaba, um dos melhores laterais esquerdos da atualidade, ainda anseia pelo regresso da sua Áustria a uma grande competição. Para já, a seleção do jovem do Bayern de Munique está muito bem lançada para poder marcar presença no Euro-2016, pois lidera o grupo G de qualificação. Igualmente na Alemanha, mas no Borussia Dortmund, encontram-se outros dois grandes jogadores que dificilmente alguma vez chegarão a um Mundial. Um é o arménio Henrikh Mkhitaryan, principal estrela de uma seleção que continua a evoluir, mas ainda sem se conseguir imiscuir entre as grandes equipas. O outro é Pierre-Emerick Aubameyang que, apesar de ter nascido em França, optou por representar o Gabão, atualmente treinado pelo português Jorge Costa, que ainda sonha com a sua estreia num Campeonato do Mundo.
Também de África, e oriundo de outro país sem grande expressão no futebol internacional, é o queniano Victor Wanyama, peça importante no Southampton de Ronald Koeman, após ter sido campeão escocês no Celtic. Aos 36 anos, Eidur Gudjohnsen, que conta no currículo com passagens por Chelsea, Barcelona ou Mónaco, ainda é chamado à seleção da Islândia e continua a sonhar com a participação num Europeu. Para já, a seleção nórdica ocupa o segundo lugar do Grupo A, com mais cinco pontos que a Holanda. Há, por isso, razões para continuar a sonhar.
Também no passado houve grandes jogadores que nunca disputaram grandes competições de clubes por representarem seleções sem grande expressão. Um dos casos mais mediáticos é o do liberiano George Weah, melhor jogador do mundo em 1995, e que espalhou magia nos relvados ao serviço do Milan, PSG, Chelsea ou Mónaco. O norte-irlandês George Best, o finlandês Jari Litmanen, o ganês Abedi Pelé - o Gana só se estreou em Mundiais em 2006 - ou o galês Ian Rush são outros casos de craques que nunca competiram num Mundial.
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Wednesday, April 15, 2015
Depois de Malta, Fábio Paim vai jogar na Lituânia
Fábio Paim é um dos reforços do desconhecido FK Neveziz, da Lituânia, atual líder da 1 Lyga, a segunda divisão daquele país de Leste. Para trás fica mais uma experiência mal sucedida em Malta, onde o talentoso extremo formado no Sporting não conseguiu melhor que alinhar apenas em três jogos pelo Mosta FC, todos eles saído do banco de suplentes e nos quais viu três cartões amarelos. O novo clube do atleta, que em tempos foi apontado como uma das principais promessas do futebol nacional, aposta forte na subida de escalão e, para já, soma três vitórias nos três jogos já disputados.
Fábio Paim vai envergar a camisola número sete, como é possível verificar no site do clube lituano, onde surge bem sorridente nas fotos aí disponibilizadas.
A sua página de Facebook também não esconde que já está no país de Edgaras Jankauskas, antigo jogador de Benfica e FC Porto. O talentoso mas errático jogador que um dia viu Cristiano Ronaldo admitir que seria melhor do que ele está transformado num autêntico "globetrotter" do futebol mundial e vai colecionando experiências mal sucedidas, todas elas bem distantes do estrelato que nas camadas jovens se previa que viesse a alcançar.
Apontado desde cedo como uma das "coqueluches" da formação leonina, muitos não compreendiam a razão de Paulo Bento não conceder uma oportunidade ao jovem craque para realizar, pelo menos, uma pré-época, com o plantel principal dos leões. Contudo, o tempo acabou por dar razão ao ex-selecionador nacional, pois aos 27 anos o jogador nunca conseguiu impor-se no futebol profissional. Ainda com idade de júnior, Fábio Paim teve a primeira experiência no futebol sénior no Olivais Moscavide, na Segunda Liga, onde surpreendentemente não se conseguiu impor. Esteve depois perto de ser emprestado aos belgas do Roeselare, mas acabou por rodar no Trofense e Paços de Ferreira, sempre sem conseguir a "explosão" que muitos esperavam.
Em 2008/2009, chegou a Stamford Bridge para representar a equipa de reservas do Chelsea, embora com a ambição de poder vingar para convencer José Mourinho a pedir a sua contratação. Voltou a não dar certo. Desde aí que vem alternando de clube e de país. Da China à Grécia, passando por Angola e pelos escalões secundários portugueses, Fábio Paim já procurou a sorte em vários continentes e divisões. Sempre sem sucesso. Resta esperar para ver o que vai acontecer agora na Lituânia.
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A sua página de Facebook também não esconde que já está no país de Edgaras Jankauskas, antigo jogador de Benfica e FC Porto. O talentoso mas errático jogador que um dia viu Cristiano Ronaldo admitir que seria melhor do que ele está transformado num autêntico "globetrotter" do futebol mundial e vai colecionando experiências mal sucedidas, todas elas bem distantes do estrelato que nas camadas jovens se previa que viesse a alcançar.
Apontado desde cedo como uma das "coqueluches" da formação leonina, muitos não compreendiam a razão de Paulo Bento não conceder uma oportunidade ao jovem craque para realizar, pelo menos, uma pré-época, com o plantel principal dos leões. Contudo, o tempo acabou por dar razão ao ex-selecionador nacional, pois aos 27 anos o jogador nunca conseguiu impor-se no futebol profissional. Ainda com idade de júnior, Fábio Paim teve a primeira experiência no futebol sénior no Olivais Moscavide, na Segunda Liga, onde surpreendentemente não se conseguiu impor. Esteve depois perto de ser emprestado aos belgas do Roeselare, mas acabou por rodar no Trofense e Paços de Ferreira, sempre sem conseguir a "explosão" que muitos esperavam.
Em 2008/2009, chegou a Stamford Bridge para representar a equipa de reservas do Chelsea, embora com a ambição de poder vingar para convencer José Mourinho a pedir a sua contratação. Voltou a não dar certo. Desde aí que vem alternando de clube e de país. Da China à Grécia, passando por Angola e pelos escalões secundários portugueses, Fábio Paim já procurou a sorte em vários continentes e divisões. Sempre sem sucesso. Resta esperar para ver o que vai acontecer agora na Lituânia.
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