Gabi conseguiu o que que pouca gente consegue. Já depois dos 30 anos, o médio foi dos jogadores mais utilizados em duas equipas que subiram à Primeira Liga. Mas nem isso lhe valeu para renovar contrato e, após rubricar duas excelentes épocas, a “recompensa” que recebeu foi a não renovação do contrato. Em 2012/2013, saído do Sporting da Covilhã, foi um dos “motores” do Arouca que garantiu a subida mas, como muitas vezes sucede, o clube preferiu fazer uma “revolução” no plantel e Gabi acabou por ir parar ao Penafiel, onde mais uma vez assumiu um papel bastante interventivo. Alinhou em 47 jogos e marcou quatro golos, de novo insuficientes para garantirem a renovação do contrato. Parecia que o seu futuro iria passar pelo Académico de Viseu e, aos 33 anos, parecia cada vez mais arredado de jogar no principal campeonato. Puro engano. Apesar de ter iniciado a pré-época no emblema viseense, também da IIª Liga, o experiente jogador recebeu um convite irrecusável dos cipriotas do Nea Salamis e vai embarcar na sua primeira “aventura” no estrangeiro.
Gabi Couto foi formado no Fiães, onde se estreou nos seniores, tendo passado depois por Feirense e Santa Clara até chegar ao Sporting da Covilhã na época 2011/2012. Sorte diferente tiveram Dani Coelho e Idriss, com quem jogou no clube serrano e no Arouca, e que também não continuaram no clube do distrito de Aveiro. O primeiro continua em Penafiel e o médio senegalês ajudou o Moreirense a subir mas foi contratado pelo Boavista.
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Tuesday, July 29, 2014
Tuesday, September 23, 2008
Quando eu pensava que já tinha visto tudo num campo de futebol...
Resultado: 0-2
Árbitro: Bruno Nave (Castelo Branco), auxiliado por José Bicho e Hélder Ferreira
Aos 59', numa altura em que a equipa visitante já vencia por duas bolas a zero, Filó, o ex-jogador de Sporting de Espinho e Paços de Ferreira, faz entrar Correia para o lugar de Ruben Avelar. Até aqui tudo normal, não fosse o suplente ter entrado com uma camisola, cujos números (dois “3”) eram feitos de fita adesiva.... Ora na ficha de jogo o jogador surgia com o número 35 e não com o 33... Como é lógico, rapidamente os números descolaram e o atleta ficou sem identificação.
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