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Thursday, October 15, 2015

A vergonha de ser cabeça-de-série e acabar em último


Quais as probabilidades de uma seleção cabeça-de-série na fase qualificação para o Euro-2016 acabar em última do respetivo grupo? Altamente improváveis mas, a provar que “a lógica no futebol é como uma batata”, a Grécia conseguiu esse “feito”.

Orfã de Fernando Santos, a super-defemsiva seleção helénica, que atingiu os oitavos-de-final no Mundial do Brasil, partiu como cabeça-de-série e principal favorita à qualificação para marcar presença n Europeu de França num grupo que incluía Hungria, Roménia, Finlândia, Irlanda do Norte e Ilhas Faroé. Contudo, a campanha grega foi uma autêntica “tragédia” e conseguiu acabar como “lanterna vermelha” do grupo, em igualdade pontual com os “pescadores” e a maioria amadores das Ilhas Faroé que alcançaram a “loucura” de ganhar os dois jogos com os gregos.

Outro cabeça-de-série do sorteio que fica fora do Euro é a Holanda, enquanto que a Bósnia-Herzegovina vai passar novamente pela tormenta do play-off. Ao invés, a Irlanda do Norte e a Islândia ficaram no pote 5 (o penúltimo) do sorteio e atingiram “sem espinhas” a qualificação para o Europeu que se vai disputar em solo gaulês.

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Friday, September 21, 2012

Um onze (do melhor) do pior!

Não tenho qualquer interesse pelas birras das grandes estrelas do futebol mundial. Em oposição, sinto curiosidade pelo desconhecido e, neste sentido, gosto de ajudar a divulgar atletas pouco (ou nada) conhecidos que, apesar de terem nascido em países com pouca tradição no futebol, conseguem singrar. Foi o que pretendi fazer com este post, onde apresento uma equipa composta por 11 jogadores de outras tantas selecções que estão fora do “top 100” do ranking da FIFA. Optei por escolher apenas jogadores nascidos nos países que representam, que tenham jogado nos respetivos campeonatos nacionais e que tenham dado o “salto” para campeonatos mais competitivos.
Para a baliza optei por Gunnar Nielsen, das Ilhas Faroé, que até há bem pouco tempo fez parte dos quadros do Manchester City, mas actualmente está sem clube. Já para a defesa, optei por Marius Stankevičius (Lituânia/Lazio), Valery Nahayo (Burundi/Gent), Alexandru Epureanu (Moldávia/Krylya Sovetov) e Osama Hawsawi (Arábia Saudita/Anderlecht). No meio-campo, os eleitos foram Osvaldo Alonso (Cuba/Seattle Sounders), Ismail Matar (Emirados Árabes Unidos/Al Wahda), a única excepção que alinha no campeonato do seu país, e Lalaina Nomenjanahary (Madagáscar/Lens). Para o ataque escolhi Dieumerci Mbokani (Congo/Anderlecht), um dos mais conhecidos, Kolbeinn Sigthórsson (Islândia/Ajax) e Benjamin Totori (na foto), ídolo das Ilhas Salomão que alinha nos neozelandeses do Wellington Phoenix, que atuam na Liga australiana.

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Wednesday, November 30, 2011

Qual a pior selecção europeia?

É hábito apenas os mais fortes serem reconhecidos e alvo de atenção mas, em minha opinião, os mais fracos, e que têm o mérito de nunca desistirem apesar dos péssimos resultados, também merecem o seu tempo de antena. É o que me proponho fazer neste post em que defendo a criação de um mini-campeonato que colocasse frente a frente os piores dos piores no universo das selecções europeias de futebol. Atendendo à fase de qualificação para o Euro 2012, os candidatos a este indesejado título seriam, logicamente, os últimos classificados dos nove grupos. A saber: Cazaquistão, Andorra, Ilhas Faroé, Luxemburgo, São Marino, Malta, Bulgária, Chipre e Liechtenstein. Destes nove excluo a Bulgária, o melhor classificado do ranking, para poder haver dois grupos de quatro equipas cada.

Das restantes oito, há duas que ressaltam logo como as principais candidatas a chegar à final e a discutirem entre si o título de pior selecção europeia. São elas Andorra (na foto) e São Marino. Ambas terminaram a fase de qualificação com zero pontos e com um golo marcado e 25 sofridos contra, respetivamente, 0 marcados e 53 sofridos. Não é de estranhar também que repartam a 204ª e última posição do ranking da FIFA na companhia de Samoa Americana, Montserrat e Samoa.

Thursday, August 21, 2008

“Derrota” evitada nos últimos 5 minutos…

Nada melhor que a paupérrima selecção semi-amadora das Ilhas Faroé para Carlos Queiroz arrancar em beleza este seu segundo “reinado” à frente da equipa de todos nós. Antes do jogo, eu defendia que “menos de cinco era derrota”. Depois de ver a partida e ter confirmado que os nórdicos mal passavam do seu meio-campo – conseguiram em todo o jogo fazer um remate (?!) à baliza que mais parecia um passe – ainda mais reitero essa afirmação. Demasiado exigente dirão uns. Realista dirão outros. O que é verdade é que Portugal só chegou aos 5-0 graças a três golos apontados nos últimos cinco minutos. Os melhores foram Deco, Carlos Martins e Miguel. Nani abusou dos remates de longe, lá conseguindo marcar à “eterna” tentativa. Hugo Almeida, mesmo frente a uma fraca oposição, lutou muito mas não conseguiu fazer um remate digno desse nome à baliza. Por isso, nada de euforias. Portugal apenas cumpriu a sua obrigação e Malta, o primeiro adversário na fase de apuramento para o Mundial, deverá criar um pouco mais de dificuldades.