Friday, June 04, 2010

Museu do Barça é máquina de fazer dinheiro

Um dos motivos para ter estado algum tempo sem colocar nenhum post foi uma curta viagem de férias a Barcelona. Ora indo eu à interessante cidade condal, e ainda por cima estando lá no dia em que passei a integrar o grupo dos “intas”, não desperdicei a oportunidade de poder ver “in loco” o estádio do campeão espanhol.

O primeiro passo foi ir ao site do clube e informar-me de quanto custaria a visita ao Camp Nou e ao museu. Constatei então que o preço de entrada é de 17 euros e de 14 para estudantes. Chegado à bilheteira, depois de me ter deparado com uma extensa fila, não vi qualquer indicação dos descontos, mas sempre existiam. Ou seja, quem é estudante e não perguntou, pagou o mesmo que o público em geral. A meio do dia 24 de Maio que lá até foi feriado já eram visíveis centenas de notas de 50 euros em cada uma das várias bilheteiras.

Comprado o bilhete, pude apreciar a magnitude e imponência do estádio que alberga quase 100 mil pessoas, bem como imaginar como será jogar com aquele recinto completamente cheio. Passei ainda pela cabine de imprensa e deu para ver que as escadas interiores poderiam estar bem mais limpas e as paredes menos “rabiscadas”. No museu pude apreciar as inúmeras taças ganhas pelo clube, entre as quais a Champions League da época passada. Outra parte bem conseguida é a área multimédia em que se podem recordar muitos momentos marcantes na história do clube. Foi uma experiência agradável que aconselho a quem gosta de futebol.

3 comments :

Filipe Futebol Total said...

Amigo, excelente blog, já adicionei na minha lista de blogs.
Gostaria que fizesse o mesmo.
Torne-se também seguidor.
Abraço

http://filipefuteboltotal.blogspot.com/

Anonymous said...

Registe-se no Planeta Futebolístico e discuta futebol ao melhor nível.
O fórum é recente, seja um dos primeiros membros.

http://planetafutebolistico.forumeiro.com/

Filipe said...

Esse tipo de gestão deveria ser copiado pelos clubes daqui. Infelizmente, o que predomina são as relações amadoras, de clientelismo e até de coronelismo, no caso da Bahia.