Dominic Adiyiah encantou o mundo do futebol em 2009 durante o Mundial de sub-20 disputado no Egipto. O avançado ganês que militava nos noruegueses do Fredrikstad sagrou-se, simultaneamente, melhor jogador e melhor marcador da competição com oito golos, contribuindo de forma decisiva para a conquista da prova pela sua selecção. As excelentes exibições e os golos caíram no goto dos olheiros dos grandes clubes europeus e o AC Milan tratou de contratar o jovem “diamante” para os seus quadros. Contudo, como muitas vezes sucede, nunca mais se viu o Adiyiah do Mundial de juniores.
Emprestado ao Reggina, Partizan de Belgrado e aos turcos do Karsiyaka, o avançado viu depois o Milan terminar a ligação consigo, assinando em fevereiro de 2012 um contrato de três anos com o Arsenal... de Kiev, onde também tarda em demonstrar os motivos que o levaram a ser considerado umas das maiores promessas dos últimos anos. Esta temporada marcou apenas quatro tentos na equipa onde milita o jovem português Pelé, que curiosamente está no clube ucraniano por empréstimo do Milan. Será que Adiyiah alguma vez irá “explodir” futebolisticamente a tempo de ainda pisar grandes palcos do futebol europeu ou será apenas mais um a engrossar a extensa lista de grandes promessas que nunca confirmam as elevadas expecativas criadas à sua volta?
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Friday, May 24, 2013
Do Milan ao Arsenal, a Adiyiah(r) a “explosão”
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2 comments :
Muitos jogadores têm tendência a ter dificuldades na transição para os seniores, especialmente aqueles que não têm "escola".
É em exemplos como estes que me leva a pergunta: até aonde o futebol é um esporte coletivo? Pois, se pensarmos em um time como máquina cada jogador é uma engrenagem e se esta não encaixa não adianta investir. Soma-se a isso a exposição midiática, pois se a grande promessa não "bombou" em grandes times, significa que foi apenas uma fase. Será? Depois de ter visto Moneyball, percebi que até no esporte há mau gerenciamento, e não estou falando de administração de clubes.
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