Na longínqua época de 1995/1996, o Atlético de Madrid conquistou uma saborosa “dobradinha” em Espanha ao conquistar campeonato e a Taça do Rei com uma equipa treinada por Radomir Antic onde os jogadores mais influentes eram Luboslav Penev, Kiko, Milinko Pantic, José Luis Caminero, Molina e... Diego Simeone. Quis o destino que, passados 18 anos, fosse este raçudo médio argentino que levaria os “colchoneros” a intrometerem-se novamente na tradicional luta a dois entre Barcelona e Real Madrid.
“El Cholo” pode orgulhar-se, assim, de ser bi-campeão com uma equipa que continua a ser vista como um “outsider” naquela que muitos consideram ser a melhor liga do mundo e ainda se arrisca a ser campeão europeu caso este sábado consiga derrotar o super-milionário Real Madrid. O jovem técnico tem o mérito de ter conseguido extrair o máximo rendimento de jogadores que até esta temporada não passavam de banais. O melhor exemplo é o de Diego Costa, um dos grandes obreiros da conquista do título e que fez “esquecer” Radamel Falcao.
Nas três épocas que leva nos colchoneros, Simeone já conquistou um campeonato, uma Taça do Rei, uma Supertaça e ainda uma Liga Europa. Troféus que junta aos títulos de campeão argentino no Estudiantes (Apertura 2006) e no River Plate (Clausura 2008). Aos 44 anos, e independentemente do que acontecer na final de Lisboa, Simeone já ganhou um lugar de destaque na história do Atlético de Madrid.
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Tuesday, May 20, 2014
Simeone, o bi-campeão colchonero
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