As “duas caras” de Matigol

O Matías Fernández que representa a selecção chilena parece um jogador diferente do que aquele que enverga a camisola do Sporting. Ainda nos últimos jogos pelo Chile, frente a Portugal e Colômbia, foi dos melhores do seu país, para além de ter marcado dois bons golos, de livre directo, algo que ainda não conseguiu pelo Sporting. Apesar de vir “rotulado” como especialista nos lances de bola parada, na época passada, João Moutinho foi sempre o preferido dos treinadores leoninos e esta temporada, apesar de já ter essa incumbência, ainda não acertou no alvo. O seleccionador chileno Claudio Borghi diz que o jogador do Sporting «precisa de liberdade para fazer explodir a sua habilidade» dentro de campo. Uma afirmação que não é uma novidade, mas que alguns dos que passaram por Alvalade parece que não quiseram ver. Espera-se que o futuro de Matigol com o leão ao peito seja mais risonho.

A dança do “trio-maravilha” do Nápoles

Edinson Cavani, Ezequiel Lavezzi e Marek Hamsik são os principais “culpados” pelo excelente campeonato que o Nápoles está a ter na série A italiana. Na última ronda frente ao Cagliari, o uruguaio marcou mais dois golos que foram festejados a preceito com uma dança peculiar entre os três “artistas”.
Foto: http://www.sscnapoli.it

Torsiglieri eleito rei dos “flops”

Apesar de ter começado a jogar com mais regularidade desde que José Couceiro assumiu o comando técnico do Sporting, o argentino Marco Torsiglieri está muito longe de ter convencido no seu ano de estreia em Portugal, ainda para mais para quem custou 3,5 milhões de euros. Deste modo, foi, sem surpresa, eleito o maior “flop” da Liga Portuguesa na presenta época por 52 dos 184 leitores que participaram na última votação. O segundo mais votado foi outro argentino, Franco Jara, avançado que reuniu 33 votos mas que nos últimos tempos tem apontado vários golos pelo Benfica. Em terceiro e quarto ficaram outros dois sportinguistas, o alemão Timo Hildebrand, que reuniu 30 votos, e o brasileiro Tales, que se ficou pelos 19. Seguem-se Fábio Faria (14), Souza (12), Elton (9), Sereno (8), George Lucas (7), Jorge Ribeiro (5) e Júlio César (4). Entretanto, está aberta nova votação sobre quem acham que vai vencer a Liga Europa. Votem!

Quando uma imagem vale mais que mil palavras!

Na hora do infortúnio do defesa francês, o Real Madrid colocou o orgulho de lado e transmitiu uma mensagem de apoio ao jogador do rival Barcelona. Um gesto bonito.

Mas que belos pitons...

Zuzana Petrikova é uma modelo eslovaca que é ferrenha da sua selecção.

Faltou-te um bocadinho assim ó Almunia!

Lionel Messi desenhou uma extraordinária obra de arte no primeiro golo com que o Barcelona derrotou o Arsenal ontem à noite para a Liga dos Campeões. O génio argentino provou mais uma vez ser um predestinado, optando por “picar” a bola sobre o pobre Manuel Almunia, em vez de “fuzilar” a baliza contrária, tal como a maioria dos “mortais” faria. De referir ainda a excelente abertura de Iniesta e a jogada colectiva do segundo golo do Barça, apontado por Xavi. Aqui fica o link do vídeo dos golos no site da UEFA, já que os que estão no Youtube rapidamente deixam de estar acessíveis.
Foto: Mundo Deportivo

Golão de raiva de Mossoró

Ao contrário do que alguns querem fazer crer, foi Márcio Mossoró quem praticamente entregou as faixas de campeão ao FC Porto e não Carlos Xistra. O médio brasileiro marcou um grande golo que valeu a vitória do Braga sobre o Benfica, graças a um remate cheio de direcção, potência e raiva. Na hora dos festejos, não se conteve, com as recordações do castigo e da grave lesão da época passada, e explodiu. Quem parece não ter gostado dos festejos exuberantes de Mossoró foi o repórter de campo da Sport Tv. O homem marcou um golão frente a um adversário que lhe trazia péssimas lembranças e não podia festejar? Haja vergonha.
B2-1B

Simão | Myspace Video

O Khadafi “futebolista”

Com a Líbia em polvorosa e o ditador Muammar Khadafi no “centro do mundo”, lembrei-me de uma das contratações mais sonantes na história dos italianos do Perugia. Não tanto pelo valor do atleta em causa, mas sim por ser filho de quem era. Corria o Verão de 2003 quando Al-Saadi Khadafi era apresentado com pompa e circunstância como reforço da formação que na altura militava na Serie A. Contudo, apesar de tanto aparato, o médio esquerdo, na altura capitão da selecção do seu país, pouco jogou em Itália. Depois de duas épocas no Perugia, seguiu-se uma na Udinese e outra na Sampdoria, mas a falta de minutos foi semelhante. Mais uma prova de que mesmo com muito dinheiro pouco há a fazer quando se tem pouco jeito para o “pontapé na bola”. Adiram ao blog no facebook em