Wednesday, June 30, 2010

Os sete pecados de Queiroz no desaire com Espanha

1 – Persistir em ser medroso;
2 – Jogar claramente para o zero a zero;
3 – Dar a titularidade a Ricardo Costa, ainda por cima a defesa direito;
4 - Dar a titularidade a Pepe, insistindo em colocar o melhor central “português” a jogar a trinco, claramente longe da melhor forma;
5 – Substituir Hugo Almeida, que estava a ser dos mais lutadores da equipa;
6 – Não arriscar minimamente nas substituições quando Portugal já perdia;
7 – Conservar a falta de ambição até ao apito final, acreditando no surgimento de um golo “caído do céu” que levasse o jogo para prolongamento.

Em oposição, não posso deixar de elogiar a espectacular exibição de Eduardo que evitou que Portugal fosse goleado.

6 comments :

Pedro Magalhães said...

Talvez. Mas contra a Espanha a atitude não poderia ser muito diferente. Aponto-lhe, no jogo, a titularidade de Pepe e a entrada de Danny, que deve rezar a todos os santinhos por ter estado nos 23.

Cumprimentos,
http://bolano-pe.blogspot.com

Anonymous said...

responsabilizar uma só pessoa por algo que envolveu um grupo vasto, é uma enorme injustiça.acresce que portugal tinha uma equipa mediana e que foi naturalmente derrotada pela campeã da europa. num país cujos adeptos de futebol são maioritariamente afectos a clubes que há muito deixaram de ganhar fora de portas, este grau de exigência é incompreensível...

João said...

Queiroz podia ir com as suas metáforas para a China

Beta said...

E como ainda jogámos os 1/8 foi muita sorte...

Ángel R. said...

Buenas, estoy de acuerdo contigo.
Queiroz jugó para el 0-0 clarisimamente, buscando los contrataques.
No debió quitar a Hugo Almeida, por que estaba haciendo un buen partido, y en el cambio de Danny, debería de haber quitado a un jugador más defensivo.
Suerte en el futuro.
Saludos!
www.atleti1903.blogspot.com

RS said...

sim acho que tens razão em alguns pontos, não entendo o porquê de Pepe no onze inicial, não é que eu não o ache um bom jogador, e sim tens razão é o melhor central português, mas a jogar a trinco e ainda por cima em baixo de forma e com pouco ritmo, acho que já se adivinhava um Pepe às aranhas. Quanto a Eduardo acho que foi o melhor jogador de portugal no mundial, talvez a par de Coentrão. Para rematar estou de acordo com o pedro magalhães, era difícil jogar de "peito feito", contra uma espanha tão mais forte.